Síndrome OPITZ G/BBB em mulheres: quão leve é o fenótipo? (2015)
Source: Anais. Conference titles: Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas. Unidade: HRAC
Assunto: GENÉTICA
ABNT
ALVAREZ, Camila Wenceslau et al. Síndrome OPITZ G/BBB em mulheres: quão leve é o fenótipo? 2015, Anais.. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2015. . Acesso em: 17 nov. 2024.APA
Alvarez, C. W., Siemann, M. E., Zechi-Ceide, R. M., Nakata, N. M. K., Pittoli, S. V. P., Meroni, G., & Richieri-Costa, A. (2015). Síndrome OPITZ G/BBB em mulheres: quão leve é o fenótipo? In Anais. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais.NLM
Alvarez CW, Siemann ME, Zechi-Ceide RM, Nakata NMK, Pittoli SVP, Meroni G, Richieri-Costa A. Síndrome OPITZ G/BBB em mulheres: quão leve é o fenótipo? Anais. 2015 ;[citado 2024 nov. 17 ]Vancouver
Alvarez CW, Siemann ME, Zechi-Ceide RM, Nakata NMK, Pittoli SVP, Meroni G, Richieri-Costa A. Síndrome OPITZ G/BBB em mulheres: quão leve é o fenótipo? Anais. 2015 ;[citado 2024 nov. 17 ]