Isótopos estáveis e produção de bebidas: de onde vem o carbono que consumimos? (2002)
- Authors:
- Oliveira, Ana Cristina Baptistella de
- Salimon, Cleber Ibraim
- Calheiros, Débora Fernandes
- Fernandes, Fernando Antonio
- Vieira, Ivan
- Charbel, Luiz Fernando
- Pires, Luiz Fernando
- Salomão, Marcos Sarmet Moreira de Barros
- Nogueira, Sandra Furlan
- Vieira, Simone
- Moreira, Marcelo Zacharias
- Martinelli, Luiz Antonio
- Camargo, Plinio Barbosa de
- USP affiliated authors: MOREIRA, MARCELO ZACHARIAS - CENA ; MARTINELLI, LUIZ ANTONIO - CENA ; CAMARGO, PLINIO BARBOSA DE - CENA
- Unidade: CENA
- Subjects: ISÓTOPOS ESTÁVEIS; CARBONO; BEBIDAS ALCOÓLICAS
- Language: Português
- Abstract: A composição isotópica do carbono (d13C) foi utilizada na determinação da origem botânica (C3 x C4) de amostras de café, vinho, cerveja e vodka, de diferentes marcas e procedências, comercializadas no Brasil. Dentre as marcas de café analisadas, apenas uma apresentou um elevado percentual de plantas C4 em sua composição, evidenciado pelo valor de d13C (-16,2‰). Os valores de d13C das amostras de vinhos brasileiros, variaram entre -25,1 e -17,1‰, indicando a presença de carbono de origem C4 nas amostras que tiveram os maiores valores de d13C. Duas marcas de vinhos importados, por sua vez, apresentaram d13C característico de planta C3 (-27,1 e -26,3‰). Os valores de d13C das vodkas importadas variaram entre -26,4 e -23,9‰, e as brasileiras entre -12,8 e -11,8‰, excetuando-se uma marca que apresentou valor -23,1‰. As marcas de cervejas importadas, em sua maioria, apresentaram valores mais negativos (-27,3 a -20,7‰) que as nacionais (-25,9 a -18,4‰). Estes resultados evidenciam a eficiência desta metodologia na determinação da origem do C e percentual de mistura destas bebidas
- Imprenta:
- Source:
- Título: Food Science and Technology
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 22, n. 3, p. 285-288, 2002
-
ABNT
OLIVEIRA, Ana Cristina Baptistella de et al. Isótopos estáveis e produção de bebidas: de onde vem o carbono que consumimos?. Food Science and Technology, v. 22, n. 3, p. 285-288, 2002Tradução . . Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cta/v22n3/v22n3a15.pdf. Acesso em: 12 out. 2024. -
APA
Oliveira, A. C. B. de, Salimon, C. I., Calheiros, D. F., Fernandes, F. A., Vieira, I., Charbel, L. F., et al. (2002). Isótopos estáveis e produção de bebidas: de onde vem o carbono que consumimos? Food Science and Technology, 22( 3), 285-288. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/cta/v22n3/v22n3a15.pdf -
NLM
Oliveira ACB de, Salimon CI, Calheiros DF, Fernandes FA, Vieira I, Charbel LF, Pires LF, Salomão MSM de B, Nogueira SF, Vieira S, Moreira MZ, Martinelli LA, Camargo PB de. Isótopos estáveis e produção de bebidas: de onde vem o carbono que consumimos? [Internet]. Food Science and Technology. 2002 ; 22( 3): 285-288.[citado 2024 out. 12 ] Available from: http://www.scielo.br/pdf/cta/v22n3/v22n3a15.pdf -
Vancouver
Oliveira ACB de, Salimon CI, Calheiros DF, Fernandes FA, Vieira I, Charbel LF, Pires LF, Salomão MSM de B, Nogueira SF, Vieira S, Moreira MZ, Martinelli LA, Camargo PB de. Isótopos estáveis e produção de bebidas: de onde vem o carbono que consumimos? [Internet]. Food Science and Technology. 2002 ; 22( 3): 285-288.[citado 2024 out. 12 ] Available from: http://www.scielo.br/pdf/cta/v22n3/v22n3a15.pdf - Uso de isótopos estáveis em estudos ambientais
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