Potencial evocado auditivo de longa latência para o estímulo de fala apresentado com diferentes transdutores em crianças normais (2011)
- Authors:
- Autor USP: PESSE, RAQUEL SAMPAIO AGOSTINHO - FOB
- Unidade: FOB
- Sigla do Departamento: BAF
- Subjects: CRIANÇAS; POTENCIAIS EVOCADOS; POTENCIAL EVOCADO DE LONGA LATÊNCIA; DESENVOLVIMENTO DA FALA
- Language: Português
- Abstract: No processo de indicação e adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual, as informações obtidas por meio dos Potenciais Evocados Auditivos de Longa Latência, geralmente pesquisado em campo livre, têm sido utilizadas para a avaliação dos benefícios e limitações dos dispositivos eletrônicos aplicados à surdez. O objetivo foi o de analisar de forma comparativa, a influência do transdutor no registro dos componentes P1, N1 e P2 eliciados por estímulo de fala, quanto à latência e amplitude, em crianças ouvintes. A casuística foi formada por 30 crianças ouvintes de quatro a 12 anos de idade de ambos os sexos. Os potenciais evocados auditivos de longa latência foram pesquisados por meio dos transdutores, fone de inserção e caixa acústica, eliciados por estímulo de fala /da/ apresentado com 526ms de intervalo interestímulos, na intensidade de 70dBNA e taxa de apresentação de 1,9 estímulos por segundo. A estimulação foi definida aleatoriamente, ora na orelha direita ora na esquerda, assim como a ordem do tipo do transdutor, iniciando ora pelo fone de inserção ora pela caixa acústica. Foram analisados os componentes P1, N1 e P2 quando presentes, quanto à latência e amplitude. Para verificar a reprodutibilidade dos registros, realizou-se uma análise de concordância entre a pesquisadora e um juiz, que mostrou um nível de concordância forte. Não houve diferença estatisticamente significante ao comparar os valores de latência e amplitude dos componentes P1, N1 e P2, para cada tipo de transdutor, considerando o sexo e orelha, assim como entre os tipos de transdutores utilizados ao comparar os valores de latências dos componentes do potencial evocado auditivo de longa latênciaEntretanto, houve diferença estatisticamente significante na amplitude dos componentes P1 e N1 obtidos com os transdutores caixa acústica e fone de inserção, com maior amplitude para o transdutor caixa acústica. Os valores de latência dos componentes P1, N1 e P2 e amplitude de P2 obtidos com fone de inserção podem ser utilizados como referência para análise do registro obtido com o transdutor caixa acústica
- Imprenta:
- Data da defesa: 18.02.2011
-
ABNT
AGOSTINHO-PESSE, Raquel Sampaio. Potencial evocado auditivo de longa latência para o estímulo de fala apresentado com diferentes transdutores em crianças normais. 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 2011. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-27072011-100821/. Acesso em: 28 dez. 2025. -
APA
Agostinho-Pesse, R. S. (2011). Potencial evocado auditivo de longa latência para o estímulo de fala apresentado com diferentes transdutores em crianças normais (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-27072011-100821/ -
NLM
Agostinho-Pesse RS. Potencial evocado auditivo de longa latência para o estímulo de fala apresentado com diferentes transdutores em crianças normais [Internet]. 2011 ;[citado 2025 dez. 28 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-27072011-100821/ -
Vancouver
Agostinho-Pesse RS. Potencial evocado auditivo de longa latência para o estímulo de fala apresentado com diferentes transdutores em crianças normais [Internet]. 2011 ;[citado 2025 dez. 28 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25143/tde-27072011-100821/ - Saúde auditiva infantil na rede de saúde pública: é uma realidade?
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