Fonte: Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Unidades: FM, EEFE
Assuntos: TREINAMENTO FÍSICO, TREINAMENTO AERÓBIO, MEDULA ÓSSEA, MÚSCULO ESQUELÉTICO
ABNT
FERNANDES, Tiago et al. O grau de melhora na função das células progenitoras endoteliais derivadas da medula óssea é dependente do volume de treinamento físico aeróbio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 19, n. 4, p. 260-266, 2013Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/s1517-86922013000400007. Acesso em: 03 nov. 2024.APA
Fernandes, T., Hashimoto, N. Y., Schettert, I. T., Nakamuta, J. S., Krieger, J. E., & Oliveira, E. M. de. (2013). O grau de melhora na função das células progenitoras endoteliais derivadas da medula óssea é dependente do volume de treinamento físico aeróbio. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 19( 4), 260-266. doi:10.1590/s1517-86922013000400007NLM
Fernandes T, Hashimoto NY, Schettert IT, Nakamuta JS, Krieger JE, Oliveira EM de. O grau de melhora na função das células progenitoras endoteliais derivadas da medula óssea é dependente do volume de treinamento físico aeróbio [Internet]. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2013 ; 19( 4): 260-266.[citado 2024 nov. 03 ] Available from: https://doi.org/10.1590/s1517-86922013000400007Vancouver
Fernandes T, Hashimoto NY, Schettert IT, Nakamuta JS, Krieger JE, Oliveira EM de. O grau de melhora na função das células progenitoras endoteliais derivadas da medula óssea é dependente do volume de treinamento físico aeróbio [Internet]. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. 2013 ; 19( 4): 260-266.[citado 2024 nov. 03 ] Available from: https://doi.org/10.1590/s1517-86922013000400007