Determinação da atividade antitirosinase e antioxidante de Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. (Primulaceae) (2022)
- Authors:
- Autor USP: ALMEIDA, EMANOELLA SOARES DE - FCF
- Unidade: FCF
- Sigla do Departamento: FBF
- DOI: 10.11606/D.9.2022.tde-15022023-133633
- Subjects: ANTIOXIDANTES; FITOQUÍMICA
- Keywords: Ancoragem molecular; Antioxidant activity; Atividade antioxidante; Citotoxicidade; Inibidores da tirosinase; Molecular docking; Myrsine coriacea; Myrsine coriacea; Tyrosinase inhibitors, cytotoxicity
- Agências de fomento:
- Language: Português
- Abstract: myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. (Primulaceae) conhecida popularmente como capororoquinha ou capororoca, é amplamente distribuída nas regiões sul e sudeste do Brasil. As espécies desse gênero apresentam um potencial antioxidante e anti-inflamatório, que pode ser acessado na busca de novos ativos para o tratamento de desordens pigmentares da pele. Desta forma, este trabalho teve como objetivos avaliar o potencial antitirosinase e antioxidante de extratos e frações de M. coriacea e identificar os possíveis compostos responsáveis por essas atividades. Foram realizados ensaios para avaliar o potencial antioxidante das amostras através do método do DPPH, enquanto a capacidade hipopigmentante das amostras foi avaliado pela inibição da enzima tirosinase. Como complemento, foram determinados os teores de compostos fenólicos totais e flavonoides através dos métodos colorimétricos empregando o reagente Folin-Ciocalteau e AlCl3. Adicionalmente, os extratos de M. coriacea tiveram avaliados seus potenciais citotóxicos utilizando diferentes linhagens tumorais humanas. O perfil fitoquímico de M. coriacea foi analisado por cromatografia a gás acoplada com espectrometria de massas (CG-EM) e cromatografia em camada delgada (CCD) com padrões. Nessas análises foram identificados 34 compostos, sendo o ácido palmítico e o palmitato de etila os compostos majoritários nas amostras de M. coriacea. O extrato bruto das folhas apresentou o maior teor de fenólicos totais, enquanto a fração de acetato de etila das folhas teve o maior teor de flavonoides. Contudo, o extrato bruto dos frutos apresentou a melhor atividade antioxidante de todas as amostras analisadas, apresentando também a melhor atividade antitirosinase. Dentre os compostos anotados, mandenol, ácido -linoleico e o linolenato de etila foram os compostos considerados como possíveis inibidores da tirosinase, com boainteração molecular com a enzima nas análises de ancoragem molecular in silico. Das amostras analisadas com relação a inibição de crescimento frente as células tumorais, a amostra da fração de clorofórmio das folhas foi a que apresentou potencial antitumoral frente as células de adenocarcinoma de cólon (HCT116)
- Imprenta:
- Data da defesa: 14.12.2022
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- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-sa
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ABNT
ALMEIDA, Emanoella Soares de. Determinação da atividade antitirosinase e antioxidante de Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. (Primulaceae). 2022. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2022. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9138/tde-15022023-133633/. Acesso em: 06 nov. 2024. -
APA
Almeida, E. S. de. (2022). Determinação da atividade antitirosinase e antioxidante de Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. (Primulaceae) (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9138/tde-15022023-133633/ -
NLM
Almeida ES de. Determinação da atividade antitirosinase e antioxidante de Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. (Primulaceae) [Internet]. 2022 ;[citado 2024 nov. 06 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9138/tde-15022023-133633/ -
Vancouver
Almeida ES de. Determinação da atividade antitirosinase e antioxidante de Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. ex Roem. & Schult. (Primulaceae) [Internet]. 2022 ;[citado 2024 nov. 06 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9138/tde-15022023-133633/
Informações sobre o DOI: 10.11606/D.9.2022.tde-15022023-133633 (Fonte: oaDOI API)
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