Fragilidade e risco de queda em idosos que vivem no domicílio (2020)
- Authors:
- USP affiliated authors: RODRIGUES, ROSALINA APARECIDA PARTEZANI - EERP ; GIACOMINI, SUELEN BORELLI LIMA - EERP
- Unidade: EERP
- DOI: 10.37689/acta-ape/2020AO0124
- Subjects: IDOSOS; ACIDENTES POR QUEDAS; ENVELHECIMENTO; SAÚDE DO IDOSO
- Keywords: Idoso fragilizado; Aged; Accidental falls; Frail elderly; Health of the elderly
- Agências de fomento:
- Language: Português
- Abstract: Objetivo Analisar a associação entre o risco de queda e a síndrome da fragilidade em idosos que vivem no domicílio. Métodos Estudo transversal com 261 idosos, de ambos os sexos, residentes em domicílios de um município paulista. A coleta ocorreu por meio dos instrumentos: Perfil Demográfico, Mini Exame do Estado Mental, Fall Risk Score, Edmonton Frail Scale , Indicador de Fragilidade de Tilburg e Indicador da fragilidade de Groningen. Para as análises bivariadas, utilizamos o teste de Qui-quadrado de Pearson e, para comparar as médias da escala numérica, o Teste não paramétrico de Mann-Whitney e a Regressão Logística Linear com p<0,05. Resultados Dos 261 idosos, a maioria era do sexo feminino, viúvas, com 1 a 4 anos de estudo e moravam com familiares. A prevalência do risco de queda foi de 51,7%. Em todas as escalas utilizadas, houve associação entre fragilidade com o risco de queda (p<0,001). Na análise de regressão logística linear, o idoso considerado frágil pela Escala de Tilburg apresentou 6,05 vezes mais chances de cair do que aquele não frágil. Na Escala de Groningen, as chances de o idoso frágil cair foram 5,55 vezes maiores e, na Escala de Edmonton, aqueles que apresentaram risco de queda obtiveram aumento de 1,53 na média do escore. Conclusão O risco de queda foi estimado com maior significância quando associado à fragilidade, nas três escalas utilizadas. Tais escalas são instrumentos de fácil acesso e aplicação por parte do enfermeiro e equipe multiprofissional e podem ser adotadas para favorecer um envelhecimento ativoObjetivo: Analizar la relación entre el riesgo de caída y el síndrome de fragilidad de ancianos que viven en su domicilio. Métodos: Estudio transversal con 261 ancianos, de ambos sexos, residentes en domicilios de un municipio de São Paulo. La recolección se realizó mediante los siguientes instrumentos: Perfil Demográfico, Mini Examen del Estado Mental, Fall Risk Score, Edmonton Frail Scale, Indicador de Fragilidad de Tilburg e Indicador de fragilidad de Groningen. Para el análisis bivariado, utilizamos la prueba χ² de Pearson, y para comparar los promedios de la escala numérica, la Prueba no paramétrica de Mann-Whitney y la Regresión Logística Lineal con p<0,05. Resultados: De los 261 ancianos, la mayoría era de sexo femenino, viudas, entre 1 y 4 años de estudio y vivían con familiares. La prevalencia del riesgo de caída fue del 51,7%. En todas las escalas utilizadas hubo relación entre la fragilidad y el riesgo de caída (p<0,001). En el análisis de regresión logística lineal, el anciano considerado frágil por la Escala de Tilburg presentó 6,05 veces más de probabilidad de caer que el no frágil. En la Escala de Groningen, la probabilidad de caída del anciano frágil fue 5,55 veces mayor. Y en la Escala de Edmonton, los que presentaron riesgo de caída obtuvieron un aumento de 1,53 en el promedio de la puntuación. Conclusión: El riesgo de caída fue considerado de mayor significación cuando se lo relaciona con la fragilidad, en las tres escalas utilizadas. Estas escalas son instrumentos de fácil acceso y aplicación por parte de enfermeros y equipos multiprofesionales y pueden adoptarse para favorecer a un envejecimiento activo
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- Título do periódico: Acta Paulista de Enfermagem
- ISSN: 0103-2100
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 33, p. 1-8, 2020
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
- URL de acesso aberto
- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by
-
ABNT
GIACOMINI, Suelen Borelli Lima e FHON, Jack Roberto Silva e RODRIGUES, Rosalina Aparecida Partezani. Fragilidade e risco de queda em idosos que vivem no domicílio. Acta Paulista de Enfermagem, v. 33, p. 1-8, 2020Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0124. Acesso em: 28 mar. 2024. -
APA
Giacomini, S. B. L., Fhon, J. R. S., & Rodrigues, R. A. P. (2020). Fragilidade e risco de queda em idosos que vivem no domicílio. Acta Paulista de Enfermagem, 33, 1-8. doi:10.37689/acta-ape/2020AO0124 -
NLM
Giacomini SBL, Fhon JRS, Rodrigues RAP. Fragilidade e risco de queda em idosos que vivem no domicílio [Internet]. Acta Paulista de Enfermagem. 2020 ; 33 1-8.[citado 2024 mar. 28 ] Available from: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0124 -
Vancouver
Giacomini SBL, Fhon JRS, Rodrigues RAP. Fragilidade e risco de queda em idosos que vivem no domicílio [Internet]. Acta Paulista de Enfermagem. 2020 ; 33 1-8.[citado 2024 mar. 28 ] Available from: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0124 - Risco de quedas em idosos que vivem no domicílio com avaliação de três escalas de fragilidade
- Violência contra mulheres idosas segundo o modelo ecológico da violência
- Educação continuada de enfermeiros no atendimento inicial à vítima de traumatismos
- Expressão corporal para idosas através de atividades recreativas
- Quedas
- Avaliação de quedas em idosos institucionalizados: causas, conseqüências e propostas de intervenção
- Situação de saúde do idoso diabético
- Actividad educativa de la enfermería geríatrica: tomada de conciencia para el autocuidado de las ancianas que tuvieron caida
- Envelhecimento do ser humano
- Incontinencia urinaria na mulher idosa e sua prevalencia
Informações sobre o DOI: 10.37689/acta-ape/2020AO0124 (Fonte: oaDOI API)
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