Influência de diferentes concentrações de NaF e AlF3 na viabilidade e atividade da fosfatase alcalina em pré-osteoblastos (2014)
- Authors:
- USP affiliated authors: BUZALAF, MARILIA AFONSO RABELO - FOB ; MAGALHÃES, ANA CAROLINA - FOB ; OLIVEIRA, RODRIGO CARDOSO DE - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: FLUORETO; OSTEOBLASTO
- Language: Português
- Abstract: Tem sido demonstrado que alterações ósseas, como a osteoporose, osteopetrose e esclerose óssea, podem ser geradas pela ingestão excessiva de fluoretos. Sabe-se também que o fluoreto pode modular o metabolismo e crescimento de osteoblastos de maneira dose-dependente. Durante várias décadas os estudos com fluoretos resumiram-se ao fluoreto de sódio (NaF), amplamente utilizado na prevenção de cárie dentária. No entanto, são poucos os estudos considerando o efeito do flúor, na forma de fluoreto de alumínio (AlF3), sobre o tecido ósseo. O objetivo deste trabalho foi analisar a interferência do fluoreto em cultura de pré-osteoblastos (linhagem pré-osteblástica MC3T3), tratados com diferentes concentrações de NaF e AlF3. As células foram avaliadas quanto à viabilidade celular (testes de MTT e Vemelho Neutro) quando expostas a diferentes concentrações (0; 5 x 10-6; 10-5; 10-4; 10-3 M) dos sais fluoretados, além da atividade de fosfatases alcalina, nos períodos de 24, 48, 72 e 96 horas. Os dados obtidos foram submetidos ao teste ANOVA a três critérios seguido por Tukey (p<0,05). O NaF (especialmente nas concentrações mais elevadas) aumentou a viabilidade celular quando comparado ao controle. Por outro lado o AlF3 não diferiu do controle nesta análise. A atividade da fosfatase alcalina, na maioria dos períodos, foi semelhante entre os dois sais de fluoretos, com exceção dos períodos de 24 e 96h. O AlF3 reduziu a atividade da fosfatase alcalina em comparação ao controle na maioria dos períodos. Não houve diferença significativa entre NaF e controle. Podemos concluir que o NaF tem a capacidade aumentar a viabilidade das células MC3T3 sem alterar a atividade da fosfatase alcalina, enquanto o AlF3 não exerce efeito na viabilidade, porém reduz a atividade da fosfatase alcalina
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- Source:
- Título do periódico: Trends in Bioscience & Biotechnology
- ISSN: 2358-4734
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 1, n. 1, p. 27-31, jan./jun. 2014
-
ABNT
SOARES, Ana Flávia et al. Influência de diferentes concentrações de NaF e AlF3 na viabilidade e atividade da fosfatase alcalina em pré-osteoblastos. Trends in Bioscience & Biotechnology, v. 1, n. ja/ju 2014, p. 27-31, 2014Tradução . . Disponível em: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/QuimicaeBioquimica/quimicai/revista/edicoes/influencia-de-diferentes-concentracoes-d. Acesso em: 25 set. 2024. -
APA
Soares, A. F., Alberconi, T. F., Gasque, K. C. da S., Buzalaf, M. A. R., Magalhães, A. C., & Oliveira, R. C. de. (2014). Influência de diferentes concentrações de NaF e AlF3 na viabilidade e atividade da fosfatase alcalina em pré-osteoblastos. Trends in Bioscience & Biotechnology, 1( ja/ju 2014), 27-31. Recuperado de http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/QuimicaeBioquimica/quimicai/revista/edicoes/influencia-de-diferentes-concentracoes-d -
NLM
Soares AF, Alberconi TF, Gasque KC da S, Buzalaf MAR, Magalhães AC, Oliveira RC de. Influência de diferentes concentrações de NaF e AlF3 na viabilidade e atividade da fosfatase alcalina em pré-osteoblastos [Internet]. Trends in Bioscience & Biotechnology. 2014 ; 1( ja/ju 2014): 27-31.[citado 2024 set. 25 ] Available from: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/QuimicaeBioquimica/quimicai/revista/edicoes/influencia-de-diferentes-concentracoes-d -
Vancouver
Soares AF, Alberconi TF, Gasque KC da S, Buzalaf MAR, Magalhães AC, Oliveira RC de. Influência de diferentes concentrações de NaF e AlF3 na viabilidade e atividade da fosfatase alcalina em pré-osteoblastos [Internet]. Trends in Bioscience & Biotechnology. 2014 ; 1( ja/ju 2014): 27-31.[citado 2024 set. 25 ] Available from: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/QuimicaeBioquimica/quimicai/revista/edicoes/influencia-de-diferentes-concentracoes-d - Bioenergética: glicólise, ciclo de Krebs e fosforilação oxidativa
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