Gestão de áreas verdes no Município de São Paulo, SP - Brasil: ganhos e limites (2014)
- Authors:
- Autor USP: CARBONE, AMANDA SILVEIRA - FSP
- Unidade: FSP
- Sigla do Departamento: HSA
- DOI: 10.11606/D.6.2014.tde-09042014-103047
- Subjects: PARQUES FLORESTAIS (ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO); GESTÃO AMBIENTAL (DESEMPENHO); POLÍTICAS PÚBLICAS; PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO; PLANO DIRETOR; QUALIDADE DE VIDA; POLÍTICA AMBIENTAL
- Keywords: Áreas Verdes
- Language: Português
- Abstract: Em um cenário de expansão e precariedade urbana e, ao mesmo tempo, de uma crescente preocupação com a qualidade do ambiente urbano, agravado pelas mudanças climáticas, as áreas verdes agem como atenuantes dos problemas ambientais e de saúde, favorecendo a qualidade de vida. Porém, para que estes espaços favoreçam a qualidade de vida e auxiliem no processo de adaptação das cidades às mudanças climáticas, é imprescindível que ações estratégicas sejam empreendidas para aumentar a oferta de áreas verdes. Considerando a importância da gestão ambiental como estratégia para se buscar qualidade ambiental, o presente trabalho teve como objetivo analisar a gestão de áreas verdes no Município de São Paulo, considerando a política de áreas verdes do Plano Diretor Estratégico (2002), relatos de atores diversos e legislação correspondente. A pesquisa envolveu levantamento bibliográfico, pesquisa documental, análise do conteúdo de entrevistas com atores chave e estruturação de modelo de análise com os instrumentos e elementos necessários para a implementação de uma estrutura adequada de gestão de áreas verdes. Foram identificados ganhos, limites, potencialidades e proposições para a gestão de áreas verdes em São Paulo, a partir de um olhar sistêmico sobre a questão que abrangeu desde a estrutura e aplicação da política de áreas verdes contida no Plano Diretor, passando pelo processo de planejamento, até aspectos relativos à gestão de parques.O poder público possui estrutura institucional e legal para empreender as ações ambientais e tem buscado a concretização de um planejamento pautado em planos, programas e projetos. Existem fontes de financiamento e há mecanismos para efetivar a participação social, através dos conselhos de meio ambiente instituídos. Na última década houve vários avanços em relação às áreas verdes, como a criação de novos parques (urbanos, lineares e naturais) e a criação de um banco de áreas para implantação de futuros parques. No entanto, há vários limites a ser vencidos. É importante que haja o fortalecimento do processo de planejamento, fiscalização e avaliação das ações, criação de incentivos para manutenção de áreas verdes particulares, maior interlocução da política de áreas verdes com outras políticas urbanas e que sejam direcionados esforços pela administração municipal para que as mudanças de gestão não acarretem descontinuidade das ações, o que comprometeria a aplicação dos princípios do desenvolvimento sustentável.
- Imprenta:
- Data da defesa: 03.04.2014
- Este periódico é de acesso aberto
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- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-sa
-
ABNT
CARBONE, Amanda Silveira. Gestão de áreas verdes no Município de São Paulo, SP - Brasil: ganhos e limites. 2014. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.6.2014.tde-09042014-103047. Acesso em: 05 out. 2024. -
APA
Carbone, A. S. (2014). Gestão de áreas verdes no Município de São Paulo, SP - Brasil: ganhos e limites (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.6.2014.tde-09042014-103047 -
NLM
Carbone AS. Gestão de áreas verdes no Município de São Paulo, SP - Brasil: ganhos e limites [Internet]. 2014 ;[citado 2024 out. 05 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2014.tde-09042014-103047 -
Vancouver
Carbone AS. Gestão de áreas verdes no Município de São Paulo, SP - Brasil: ganhos e limites [Internet]. 2014 ;[citado 2024 out. 05 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2014.tde-09042014-103047 - Indicadores de avaliação de capital natural e de oferta e demanda de serviços ecossistêmicos para a Região Metropolitana de Curitiba
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Informações sobre o DOI: 10.11606/D.6.2014.tde-09042014-103047 (Fonte: oaDOI API)
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