O efeito do antagonismo da aldosterona na cardiomiopatia chagásica experimental (2005)
- Autor:
- Autor USP: RAMIRES, FELIX JOSÉ ALVAREZ - FM
- Unidade: FM
- Sigla do Departamento: MCP
- Assunto: MIOCARDIOPATIA CHAGÁSICA
- Language: Português
- Abstract: Doença de Chagas representa uma das maiores causas de cardiomiopatia dilatada. Aldosterona está implicada na fibrose do miocárdio. 60 Hamsters Sirius divididos em: controle (GC) infectado (GI) e infectado mais espironolactona. Ecocardiograma bidimensional avaliou o DDVE, a FE e TRIV. A fração do volume de colágeno intersticial (FVCI) foi avaliada por videomorfometria. Curvas de sobrevida sugerem benefício do tratamento com espironolactona na fase crônica (p<0,04). O DDVE/PC foi GC:0.31, GI:0.35*, GIE: 0.29 (*p<0,05), FE foi GC:38, GI: 35.5, GIE: 38 e o TRIV foi GC: 23 msec, GI: 26 msec*, GIE: 22 msec ( p<,05). A FVCI foi atenuada no ventrículo esquerdo. Espironolactona atenuou o remodelamento miocárdico na cardiomiopatia chagásica, reduziu a mortalidade na fase crônica e atenuou a disfunção diastólica
- Imprenta:
- Data da defesa: 05.12.2005
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ABNT
RAMIRES, Felix José Alvarez. O efeito do antagonismo da aldosterona na cardiomiopatia chagásica experimental. 2005. Tese (Livre Docência) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005. . Acesso em: 11 out. 2024. -
APA
Ramires, F. J. A. (2005). O efeito do antagonismo da aldosterona na cardiomiopatia chagásica experimental (Tese (Livre Docência). Universidade de São Paulo, São Paulo. -
NLM
Ramires FJA. O efeito do antagonismo da aldosterona na cardiomiopatia chagásica experimental. 2005 ;[citado 2024 out. 11 ] -
Vancouver
Ramires FJA. O efeito do antagonismo da aldosterona na cardiomiopatia chagásica experimental. 2005 ;[citado 2024 out. 11 ]
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