Variabilidade na tolerância à radiação UVB de células melanizadas e não melanizadas entre linhagens de cryptococcus neoformans e entre linhagens de Cryptococcus laurentii (2007)
- Autores:
- Autor USP: SCHIAVE, LETÍCIA APARECIDA - FCFRP
- Unidade: FCFRP
- Sigla do Departamento: S/D
- Assuntos: FUNGOS; FOTOBIOLOGIA
- Idioma: Português
- Resumo: A radiação solar é um dos principais fatores responsáveis pelo controle das populações de fungos no meio ambiente. A inativação de estruturas de dispersão e de infecção pela radiação UVA e UVB é ainda mais importante no controle de fungos que se dispersam pelo ar e que podem infectar o hospedeiro, quando inalados, como é o caso de espécies do gênero Cryptococcus. C. neoformans é capaz de produzir melanina na presença de substratos exógenos, como a L-dopa. A melanização é capaz de proteger o fungo contra diversos fatores ambientais bióticos e abióticos. Neste trabalho, foi avaliado o efeito de exposições a uma intensidade ambiental de radiação UVB (1.000 mW mPOT. -1) na sobrevivência de células melanizadas e não melanizadas de quatro linhagens de Cryptococcus neoformans e de quatro linhagens de Cryptococcus laurentii. Foi determinada a sobrevivência relativa (sobrevivência das células expostas em relação à das células não expostas à radiação) de células com 2, 4, 6 e 8 dias, crescidas em meio com e sem L-dopa, após exposição às doses de 1.8 e de 3.6 kJ mPOT. -2. Tanto a irradiância, como as doses, são observadas no meio ambiente, mesmo em regiões temperadas. Foram observadas diferenças na tolerância à radiação UVB, tanto entre as linhagens de C. neoformans, como entre as linhagens de C. laurentii. As linhagens de C. neoformans foram mais sensíveis à radiação do que as linhagens de C. laurentii. Em C. neoformans, foram observadas diferenças na tolerância àradiação ao longo do desenvolvimento, tanto nas células melanizadas como nas não melanizadas. Na maioria das situações (linhagem, tempo de crescimento, dose de UVB), não houve diferença significativa entre a tolerância das células melanizadas e não melanizadas e, quando isso ocorreu, a diferença foi menor do que a observada anteriormente com UVC. Em C. laurentii, não houve diferença na tolerância à radiação ao longo do desenvolvimento das células ) melanizadas e não melanizadas. Também não foram observadas diferenças significativas entre a tolerância das células melanizadas e não melanizadas em nenhuma das linhagens
- Imprenta:
- Local: Ribeirão Preto
- Data de publicação: 2007
- Data da defesa: 05.07.2007
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ABNT
SCHIAVE, Letícia Aparecida. Variabilidade na tolerância à radiação UVB de células melanizadas e não melanizadas entre linhagens de cryptococcus neoformans e entre linhagens de Cryptococcus laurentii. 2007. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60135/tde-03042009-102935/. Acesso em: 18 set. 2024. -
APA
Schiave, L. A. (2007). Variabilidade na tolerância à radiação UVB de células melanizadas e não melanizadas entre linhagens de cryptococcus neoformans e entre linhagens de Cryptococcus laurentii (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60135/tde-03042009-102935/ -
NLM
Schiave LA. Variabilidade na tolerância à radiação UVB de células melanizadas e não melanizadas entre linhagens de cryptococcus neoformans e entre linhagens de Cryptococcus laurentii [Internet]. 2007 ;[citado 2024 set. 18 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60135/tde-03042009-102935/ -
Vancouver
Schiave LA. Variabilidade na tolerância à radiação UVB de células melanizadas e não melanizadas entre linhagens de cryptococcus neoformans e entre linhagens de Cryptococcus laurentii [Internet]. 2007 ;[citado 2024 set. 18 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60135/tde-03042009-102935/ - Estudo da ação de N-acetilcisteína, isolada ou combinada com antifúngicos, em Cryptococcus neoformans e na criptococose experimental
- Dispersive liquid-liquid microextraction followed by green high-performance liquid chromatography for fluconazole determination in cerebrospinal fluid with the aid of chemometric tools
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