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Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada (2013)

  • Autores:
  • Autor USP: ARRUDA, CLAUDIA FABIANA JOCA DE - FO
  • Unidade: FO
  • Sigla do Departamento: ODE
  • Assuntos: QUEILITE; EPITÉLIO BUCAL; PATOLOGIA BUCAL; CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS
  • Palavras-chave do autor: Fotocarcinogênese; mutated p53; p53 mutada; Queilite actínica
  • Idioma: Português
  • Resumo: O carcinoma epidermoide de lábio é precedido por uma desordem potencialmente maligna, a queilite actínica. Histologicamente o epitélio da lesão é caracterizado pela presença de hiperqueratose ou hiperparaqueratose, presença de displasia epitelial e, muitas vezes, pela presença de variações de espessura de epitélio, sendo estas a acantose e a atrofia. O desenvolvimento da queilite actínica está ligado a exposição excessiva a luz solar que contém radiação UV, esta pode produzir mutações com assinatura UV no DNA através de um fenômeno conhecido como fotocarcinogênese. As mutações com assinatura UV estão presentes no gene supressor de tumor TP53, quando este gene se encontra mutado, muitas vezes, ele codifica uma proteína que sofre um dobramento e exibe uma conformação específica. Esta pesquisa pretendeu determinar, à partir de 458 casos de queilite actínica, a porcentagem de casos que apresentaram espessura normal de epitélio, acantose ou atrofia, relacionando os graus de displasia epitelial, segundo o sistema da OMS e o sistema binário e também relacionar estas variações de espessura com a presença de proteína p53 mutada através de análise imuno-histoquímica. O que se observou foi que 20,31% dos casos apresentavam espessura normal de epitélio, 38,65% apresentavam acantose e 41,05% apresentavam atrofia. Não houve relevância estatística quando a variação de espessura foi comparada com a proteína p53 mutada. Concluiu-se que há uma dificuldade real em determinar quais queilites (Continua)(Continuação) actínicas evoluirão para uma lesão maligna, por tanto, o acompanhamento clínico desses pacientes tem caráter essencial
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 13.09.2013
  • Acesso à fonte
    Como citar
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    • ABNT

      ARRUDA, Claudia Fabiana Joca de. Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada. 2013. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-13122013-165659/. Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Arruda, C. F. J. de. (2013). Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-13122013-165659/
    • NLM

      Arruda CFJ de. Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada [Internet]. 2013 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-13122013-165659/
    • Vancouver

      Arruda CFJ de. Avaliação das variações de espessura de epitélio em queilite actínica comparadas ao grau de displasia epitelial e à expressão imuno-histoquímica da proteína p53 mutada [Internet]. 2013 ;[citado 2024 abr. 24 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23141/tde-13122013-165659/


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