Exportar registro bibliográfico

Dimensões nasais e nasofaríngeas de indivíduos sem evidências de obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica no repouso e na fala (2004)

  • Autores:
  • Autor USP: GOMES, ADRIANA DE OLIVEIRA CAMARGO - HRAC
  • Unidade: HRAC
  • Assuntos: NARIZ (SISTEMA RESPIRATÓRIO); NASOFARINGE; OBSTRUÇÃO DAS VIAS RESPIRATÓRIAS
  • Idioma: Português
  • Resumo: Objetivo: determinar as áreas seccionais e os volumes de segmentos específicos da cavidade nasal, incluindo a nasofaringe, de indivíduos sem evidências de obstrução nasal, e os mesmos volumes na produção da fala, com vistas ao estabelicimento de valores de referência. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia, HRAC-USP. Participantes: 30 voluntários caucasianos, com idade entre 18 e 30 anos, sendo 14 homens e 16 mulheres. Intervenções/Variáveis: foram avaliadas, por rinometria acústica, áreas de secção transversa nos segmentos correspondentes à válvula nasal (AST1), região anterior da concha nasal inferior (AST2) e região posterior da concha nasal inferior (AST3) e volumes, nos segmentos correspondentes à região da válvula nasal (V1), dos cornetos (V2) e da nasofaringe (V3). As medidas foram feitas antes e após a descongestão nasal, no repouso (suspensão voluntária da respiração) e durante a atividade velofaríngea (produção contínua e silenciosa do fonema /f/). Resultados: Os valores médios (mais ou menos DP) das áreas (em 'cm POT.2') e volumes ( em 'cm POT.3') obtidos no repouso, foram: AST1 = 0,54 mais ou menos 0,13, AST2 = 0,98 mais ou menos 0,31, AST3=1,42 mais ou menos 0,44, V1= 1,68 mais ou menos 0,32, V2=3,98 mais ou menos 1,12 e V3 = 18,93 mais ou menos 3,51. Após a DN os valores foram significantemente maiores (p<0,05). Na fala, os volumes foram os sequintes V1= 1,80 mais ou menos 0,22, V2=4,22 mais ou menos1,20 e V3 = 15,32 mais ou menos 5,40. O valor de V3 na fala foi significantemente menor que o observado na ausência de atividade velofaríngea (p<0,05). Conclusão: a comparação das áreas seccionais e dos volumes obtidos com os relatados na literatura validam seu uso como valores de referência, assim como o emprego da rinometria acústica como método de avaliação objetiva da geometria nasal e da atividade velofaríngea na fala.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 02.07.2004
  • Acesso à fonte
    Como citar
    A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas

    • ABNT

      GOMES, Adriana de Oliveira Camargo. Dimensões nasais e nasofaríngeas de indivíduos sem evidências de obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica no repouso e na fala. 2004. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 2004. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61131/tde-20042006-132250/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Gomes, A. de O. C. (2004). Dimensões nasais e nasofaríngeas de indivíduos sem evidências de obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica no repouso e na fala (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61131/tde-20042006-132250/
    • NLM

      Gomes A de OC. Dimensões nasais e nasofaríngeas de indivíduos sem evidências de obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica no repouso e na fala [Internet]. 2004 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61131/tde-20042006-132250/
    • Vancouver

      Gomes A de OC. Dimensões nasais e nasofaríngeas de indivíduos sem evidências de obstrução nasal avaliadas por rinometria acústica no repouso e na fala [Internet]. 2004 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61131/tde-20042006-132250/


Biblioteca Digital de Produção Intelectual da Universidade de São Paulo     2012 - 2024