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Avaliação da autorregulação cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica em tratamento medicamentoso (2024)

  • Authors:
  • Autor USP: MACHADO, MICHEL FERREIRA - FM
  • Unidade: FM
  • DOI: 10.11606/T.5.2024.tde-12022025-162401
  • Subjects: HIPERTENSÃO; ULTRASSONOGRAFIA
  • Keywords: Anti-Hipertensivos; Antihypertensive Agents; Autorregulação Cerebral; Cerebrovascular Autoregulation; Cerebrovascular Circulation; Cerebrovascular Reactivity; Circulação Cerebrovascular; Doppler; Hypertension; Reatividade cerebrovascular; Ultrasonography
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: A autorregulação cerebral (AR) mantém o fluxo sanguíneo cerebral constante apesar de oscilações na pressão arterial (PA) sistêmica. A via final comum da AR são ajustes vasomotores da resistência cerebrovascular (RCV) mediada pelas arteríolas. Alterações estruturais e funcionais na parede arteriolar surgem com o envelhecimento e a hipertensão arterial (HAS). Objetivo: Esse estudo avaliou se existe um comprometimento da AR em hipertensos e se esse comprometimento é diferente de acordo com o controle da doença. Métodos: Três grupos de pacientes foram comparados retrospectivamente: hipertensos em tratamento com PAS < 140 e PAD < 90 mmhg (n=54), hipertensos em tratamento com PAS 140 ou PAD 90 mmHg (n=31) e voluntários não hipertensos (n=30). Medidas simultâneas de velocidade de fluxo sanguíneo cerebral (VFSC) e PA foram obtidas utilizando a pletismografia digital e Doppler transcraniano e o índice de autorregulação (ARI) foi calculado por um software a partir da relação entre flutuações espontâneas de PA e VFSC dentro de um mesmo batimento cardíaco. Resultados: Em relação aos não hipertensos, os hipertensos eram mais velhos (51 ± [12], p=0,013) e apresentaram maior produto área-resistência (1,7 ± [0,7], p<0,001), apesar disso o envelhecimento e a maior rigidez arteriolar não repercutiram sobre a sua VFSC (58,5 ± [12,9] vs. 58,3 ± [12,2] vs. 62,9 ± [11,8] cm/s, p=0,27), provavelmente porque seus ARI´s não estavam comprometidos (5,9 ± [1,7] e 5.9 ± [1.5] vs. 5,6 ±[1,8], p=0,81). Conclusão: Os hipertensos em tratamento, independentemente do seu controle pressórico, apresentam intacta a sua capacidade de AR
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 17.09.2024
  • Acesso à fonteAcesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/T.5.2024.tde-12022025-162401 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      MACHADO, Michel Ferreira. Avaliação da autorregulação cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica em tratamento medicamentoso. 2024. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2024. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-12022025-162401/. Acesso em: 04 ago. 2025.
    • APA

      Machado, M. F. (2024). Avaliação da autorregulação cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica em tratamento medicamentoso (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-12022025-162401/
    • NLM

      Machado MF. Avaliação da autorregulação cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica em tratamento medicamentoso [Internet]. 2024 ;[citado 2025 ago. 04 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-12022025-162401/
    • Vancouver

      Machado MF. Avaliação da autorregulação cerebral em pacientes com hipertensão arterial sistêmica em tratamento medicamentoso [Internet]. 2024 ;[citado 2025 ago. 04 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-12022025-162401/


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