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Saúde suplementar no Brasil pela economia da saúde: a persistência do pensamento econômico neoclássico (2021)

  • Authors:
  • USP affiliated authors: MENDES, AQUILAS NOGUEIRA - FSP ; PIRES, JONAS SONA DE MIRANDA - FSP
  • Unidade: FSP
  • DOI: 10.14295/jmphc.v13.1177
  • Subjects: SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE; ECONOMIA DA SAÚDE; SAÚDE SUPLEMENTAR; BRASIL
  • Language: Português
  • Abstract: Analisou-se a literatura específica em economia da saúde, publicada pela Associação Brasileira de Economia da Saúde – ABRES entre 2004 e 2012, que aborda o tema da Saúde Suplementar, realizando uma crítica à persistência da abordagem neoclássica nesse campo. Tratou-se de uma análise materialista-histórica da produção dessa associação sobre o tema. Tomou-se como material empírico o documento “A produção de conhecimento em economia da saúde: uma perspectiva bibliográfica (2004–2012)”, confeccionado em parceria com o Ministério da Saúde e a Organização Pan-americana de Saúde. Foram analisados 20 trabalhos, dos quais, 15 se localizavam na vertente econômica neoclássica. As principais categorias de análise foram: “regulação e microrregulação”, “controle de custos e despesas”, “seleção adversa”, “desempenho do mercado”, “informações sobre os beneficiários dos planos de saúde” e “financiamento do sistema privado”. Em geral, os artigos não apresentam apenas um único fundamento ou conceito de uma determinada teoria econômica. Estudos sobre “regulação em saúde” são os mais frequentes e tendem a depositar muita confiança na capacidade do Estado de controlar o mercado. Há uma tendência minoritária de trabalhos sobre análise de concorrência, análises de desempenho e microgestão que apontam, desde aquele período, para a gênese de um discurso economicista neoclássico, que tende a ser o caminho da disputa do discurso científico atual da saúde suplementar no Brasil contemporâneoAnalizamos la literatura específica sobre economía de la salud, publicada por la Asociación Brasileña de Economía de la Salud – ABRES entre 2004 y 2012, que aborda el tema de la Salud Suplementaria (Medicina Prepaga), criticando la persistencia del enfoque neoclásico en este campo. Fue hecho un análisis histórico-materialista de la producción de esta asociación sobre el tema. Se utilizó como material empírico el documento “La producción de conocimiento en Economía de la Salud: Una perspectiva bibliográfica (2004–2012)”, elaborado en alianza con el Ministerio de Salud y la Organización Panamericana de la Salud. Se analizaron 20 artículos, de los cuales 15 fueron ubicado en la vertiente económica neoclásica. Las principales categorías de análisis fueron: “regulación y microrregulación”, “control de costos y gastos”, “selección adversa”, “desempeño del mercado”, “información sobre beneficiarios de planes de salud” y “financiamiento del sistema privado”. En general, los artículos no solo presentan un fundamento o concepto único de una teoría económica determinada. Los estudios sobre “regulación en salud” son los más frecuentes y suelen depositar mucha confianza en la capacidad del Estado para controlar el mercado. Una tendencia minoritaria en los estudios sobre análisis de competencia, análisis de desempeño y microgestión apunta, desde ese período, a la génesis de un discurso economista neoclásico que tiende a ser el camino de disputa del discurso científico actual sobre salud suplementaria en el Brasil contemporáneo. Palabras-claves: Economía; Economía y Organizaciones para la Atención de la Salud; Sistema Único de Salud; Planes de Salud de Prepago; Conocimiento
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    Informações sobre o DOI: 10.14295/jmphc.v13.1177 (Fonte: oaDOI API)
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    • ABNT

      PIRES, Jonas Sona de Miranda e CARNUT, Leonardo e MENDES, Aquilas Nogueira. Saúde suplementar no Brasil pela economia da saúde: a persistência do pensamento econômico neoclássico. JMPHC. Journal of Management and Primary Health Care, v. 13, p. art. e021 [30], 2021Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.14295/jmphc.v13.1177. Acesso em: 16 out. 2024.
    • APA

      Pires, J. S. de M., Carnut, L., & Mendes, A. N. (2021). Saúde suplementar no Brasil pela economia da saúde: a persistência do pensamento econômico neoclássico. JMPHC. Journal of Management and Primary Health Care, 13, art. e021 [30]. doi:10.14295/jmphc.v13.1177
    • NLM

      Pires JS de M, Carnut L, Mendes AN. Saúde suplementar no Brasil pela economia da saúde: a persistência do pensamento econômico neoclássico [Internet]. JMPHC. Journal of Management and Primary Health Care. 2021 ;13 art. e021 [30].[citado 2024 out. 16 ] Available from: https://doi.org/10.14295/jmphc.v13.1177
    • Vancouver

      Pires JS de M, Carnut L, Mendes AN. Saúde suplementar no Brasil pela economia da saúde: a persistência do pensamento econômico neoclássico [Internet]. JMPHC. Journal of Management and Primary Health Care. 2021 ;13 art. e021 [30].[citado 2024 out. 16 ] Available from: https://doi.org/10.14295/jmphc.v13.1177


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