Influência do sintoma de fala sobre a concordância intra-avaliadores (2016)
- Authors:
- USP affiliated authors: FUKUSHIRO, ANA PAULA - FOB ; YAMASHITA, RENATA PACIELLO - HRAC ; SCARMAGNANI, RAFAÉLI HIGA - HRACF
- Unidades: FOB; HRAC; HRACF
- Subjects: FISSURA LÁBIOPALATINA; AVALIAÇÃO DA LINGUAGEM; DISTÚRBIOS DA FALA
- Language: Português
- Abstract: Objetivo: Investigar a influência do sintoma de fala sobre a concordância intra-avaliadores na avaliação da fala de pacientes com fissura labiopalatina. Métodos: Três fonoaudiólogas experientes analisaram 32 amostras de fala (16 amostras duplicadas) compostas por 12 sentenças contendo consoantes orais de pressão (três ocorrências de cada som alvo). Os sintomas analisados foram os erros ativos (articulações compensatórias) e os erros passivos (emissão de ar nasal, fraca pressão consonantal e ronco nasal), classificados como presente=1 ou ausente=0, em 3 repetições do som alvo, totalizando 576 ocorrências para cada sintoma. As avaliadoras foram treinadas para realizar o julgamento perceptivo utilizando amostras de referência de todas as características de fala. A porcentagem total de concordância para os erros ativos e passivos de fala foi calculada pela soma dos escores coincidentes nos dois julgamentos da mesma amostra de fala para cada avaliadora. No caso dos erros passivos os resultados dos três sintomas (emissão de ar nasal, fraca pressão consonantal e ronco nasal) foram agrupados. Calculou-se o valor médio da porcentagem de concordância das 3 avaliadoras para cada tipo de erro de fala e a comparação entre a concordância dos erros ativos e passivos foi feita por meio do teste t de Student. Resultados: A avaliadora 1 apresentou 96,5% de concordância intra-avaliador no julgamento dos erros ativos e 96,8% no julgamento dos erros passivos. A avaliadora 2, apresentou 97,9% e 97% de concordância no julgamento dos erros ativos e passivos, respectivamente. Por fim, a concordância no julgamento dos erros ativos e passivos da avaliadora 3 foi de 97,9% e 97%, respectivamente. A análise estatística mostrou que não houve diferença (p=0,394) entre a média da porcentagem de concordância intra-avaliadoras para os erros ativos (97%) e passivos (97,4%). Conclusão:Os resultados mostraram que o sintoma de fala não influenciou a concordância intra-avaliadoras na amostra analisada.
- Imprenta:
- Publisher: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
- Publisher place: Bauru
- Date published: 2016
- Source:
- Título do periódico: Anais
- Conference titles: Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas
-
ABNT
SCARMAGNANI, Rafaeli Higa e FUKUSHIRO, Ana Paula e YAMASHITA, Renata Paciello. Influência do sintoma de fala sobre a concordância intra-avaliadores. 2016, Anais.. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2016. Disponível em: https://repositorio.usp.br/directbitstream/712c9725-e3ea-489a-aaa0-c96d1f025026/3196252.pdf. Acesso em: 28 set. 2024. -
APA
Scarmagnani, R. H., Fukushiro, A. P., & Yamashita, R. P. (2016). Influência do sintoma de fala sobre a concordância intra-avaliadores. In Anais. Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais. Recuperado de https://repositorio.usp.br/directbitstream/712c9725-e3ea-489a-aaa0-c96d1f025026/3196252.pdf -
NLM
Scarmagnani RH, Fukushiro AP, Yamashita RP. Influência do sintoma de fala sobre a concordância intra-avaliadores [Internet]. Anais. 2016 ;[citado 2024 set. 28 ] Available from: https://repositorio.usp.br/directbitstream/712c9725-e3ea-489a-aaa0-c96d1f025026/3196252.pdf -
Vancouver
Scarmagnani RH, Fukushiro AP, Yamashita RP. Influência do sintoma de fala sobre a concordância intra-avaliadores [Internet]. Anais. 2016 ;[citado 2024 set. 28 ] Available from: https://repositorio.usp.br/directbitstream/712c9725-e3ea-489a-aaa0-c96d1f025026/3196252.pdf - Impact of interjudge agreement on perceptual judgment of hypernasality
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- Preliminary results of an early speech and language intervention in Brazil
- Developing a procedure for estimating velopharyngeal closure based on cleft speech characteristics and its correspondence with the velopharyngeal orifice area
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