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A saúde oral como fator preditor de fragilidade em idosos ambulatoriais (2022)

  • Authors:
  • Autor USP: VENDOLA, MARIA CECILIA CIACCIO - FM
  • Unidade: FM
  • DOI: 10.11606/D.5.2022.tde-22092022-150453
  • Subjects: IDOSOS; SAÚDE BUCAL
  • Keywords: Frailty; Older adults; Oral health; Systemic health
  • Language: Português
  • Abstract: No processo de envelhecimento, a saúde oral tem sido entendida como componente importante da saúde sistêmica, propiciando uma efetiva correlação entre os marcadores de vulnerabilidade oral, como edentulismo, higiene precária, protetização deficiente, com as frequentes multimorbidades e consequente polifarmácia que caracterizam a fragilidade no avançar da vida. Avaliar os diferentes componentes da saúde oral, correlacionando-os com os parâmetros de saúde sistêmica, em idosos com diferentes classificações na Síndrome da Fragilidade: Frágeis, Pré Frágeis e Não Frágeis. Este é um estudo observacional transversal de 88 idosos, com 60 anos ou mais - sendo 72 mulheres (81,9%), dos quais 44 matriculados em um Ambulatório de Fragilidade (GAF) e 44, pareados por idade e sexo, em um Ambulatório de Promoção de Saúde GAMIA (GAG). Todos foram avaliados pelo mesmo protocolo clínicoodontológico, identificando o número de dentes, o tipo de protetizações e a presença de lesões na cavidade oral. Foram também avaliados pelo GOHAI, instrumento que correlaciona subjetivamente a qualidade de vida com a saúde oral. As informações sobre as doenças sistêmicas e medicações prescritas foram obtidas no prontuário médico na última consulta prévia à avaliação presencial. A seguir, os pacientes foram classificados, segundo o Teste de Fried Autorreferido, nas três possibilidades da Síndrome da Fragilidade: Frágeis (GF), Pré Frágeis (GPF) e Não Frágeis (GNF). Os pacientes do GAG mostrarammaior média do número de dentes (p=0,03) e melhor pontuação no GOHAI (p=0,008), além de medianas mais altas de Próteses Sobre Implantes (p=0,007) e Próteses Fixas Convencionais (p=0,047). Paralelamente, o número de doenças sistêmicas teve média mais elevada entre os pacientes GAF
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 06.05.2022
  • Acesso à fonteAcesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/D.5.2022.tde-22092022-150453 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      VENDOLA, Maria Cecilia Ciaccio. A saúde oral como fator preditor de fragilidade em idosos ambulatoriais. 2022. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2022. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-22092022-150453/. Acesso em: 16 abr. 2024.
    • APA

      Vendola, M. C. C. (2022). A saúde oral como fator preditor de fragilidade em idosos ambulatoriais (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-22092022-150453/
    • NLM

      Vendola MCC. A saúde oral como fator preditor de fragilidade em idosos ambulatoriais [Internet]. 2022 ;[citado 2024 abr. 16 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-22092022-150453/
    • Vancouver

      Vendola MCC. A saúde oral como fator preditor de fragilidade em idosos ambulatoriais [Internet]. 2022 ;[citado 2024 abr. 16 ] Available from: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-22092022-150453/

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