Variability and modeling of surface high frequency waves in the southwestern South Atlantic (2020)
- Authors:
- Autor USP: SASAKI, DALTON KEI - IO
- Unidade: IO
- Sigla do Departamento: IOF
- DOI: 10.11606/T.21.2020.tde-10052022-172240
- Subjects: ONDAS; CICLONES; OCEANOGRAFIA FÍSICA; OCEANO ATLÂNTICO
- Language: Português
- Abstract: O objetivo deste trabalho foi descrever a variabilidade do clima de ondas no Atlântico Sudoeste com base em suas forçantes. A principal ferramenta utilizada neste trabalho foi o Modelo de Ondas da Universidade de Miami. Para avaliar e melhorar os resultados do modelo, implementamos uma parametrização da função fonte de forçante do vento construída no experimento australiano de águas rasas (Donelan et al., 2006) e, também, um algoritmo que inclui o espectro de ondas nos contornos do modelo (Capítulo 2). Os resultados com diferentes algoritmos são testados com as medições do programa de boias americanas National Data Buoy Center (NDBC), do Programa Nacional de Boias (PNBOIA) e também da Rede Ondas. As simulações de ondas, as componentes do vento à 10m, a altura do geopotencial em 850hPa da reanálise Climate Forecast System e um conjunto de dados do rastreamento de ciclones foram empregados para estudar as relações entre a variabilidade interanual das ondas forçadas pelo vento no Atlântico Sudoeste (Capítulo 3) e também a variabilidade sazonal e alta frequência (Capítulo 4). Os resultados indicam que os principais mecanismos que regem a variabilidade interanual estão associados à modulação da posição da Alta Subtropical do Atlântico Sul (ASAS) e ciclones indicados pela primeira Função Ortogonal Empírica (EOF) do vento zonal e da altura do gepotencial em 850hPa, que agem sobre a EOF2 da altura significativa de onda (swh). Considerando a variabilidade de alta frequência (processos com período menor que 14 dias), as condições que definem a direção dominante de ondas na costa sul e sudeste da América do Sul estão atreladas à posição de ciclones e anticiclones transientes e também a posição da ASAS. A swh média, junto à costa associada ao flanco oeste de ciclones (anticiclones), é de 2-4m (1-2m). (Continua)(Continuação) Os resultados indicam, ainda que a variabilidade internual (entre 1 e 8 anos) no Atlântico Sudoeste possui variância explicada pelos resultados do modelo é de apenas 2%.
- Imprenta:
- Data da defesa: 30.03.2020
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
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- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-sa
-
ABNT
SASAKI, Dalton Kei. Variability and modeling of surface high frequency waves in the southwestern South Atlantic. 2020. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.11606/T.21.2020.tde-10052022-172240. Acesso em: 26 dez. 2025. -
APA
Sasaki, D. K. (2020). Variability and modeling of surface high frequency waves in the southwestern South Atlantic (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/T.21.2020.tde-10052022-172240 -
NLM
Sasaki DK. Variability and modeling of surface high frequency waves in the southwestern South Atlantic [Internet]. 2020 ;[citado 2025 dez. 26 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.21.2020.tde-10052022-172240 -
Vancouver
Sasaki DK. Variability and modeling of surface high frequency waves in the southwestern South Atlantic [Internet]. 2020 ;[citado 2025 dez. 26 ] Available from: https://doi.org/10.11606/T.21.2020.tde-10052022-172240 - Mudanças dos modos de variabilidade do Atlântico Tropical no Século XX
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Informações sobre o DOI: 10.11606/T.21.2020.tde-10052022-172240 (Fonte: oaDOI API)
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