Estratégias farmacológicas e prática do especialista em endodontia para o controle da dor (2021)
- Authors:
- USP affiliated authors: CONTI, PAULO CESAR RODRIGUES - FOB ; DUARTE, MARCO ANTONIO HUNGARO - FOB ; VIVAN, RODRIGO RICCI - FOB ; BONJARDIM, LEONARDO RIGOLDI - FOB ; LUIZ, MARCOS DEZOTTI - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: DOR FACIAL; ENDODONTIA; ANALGÉSICOS
- Language: Português
- Abstract: A dor orofacial ainda representa a queixa mais comum no consultório odontológico. Avaliar as estratégias do especialista em endodontia para o controle da dor na sua prática clínica. Neste estudo de corte transversal, foram recrutados especialistas em Endodontia de ambos os gêneros, cadastrados na Sociedade Brasileira de Endodontia (SBendo). Para todos esses profissionais foi enviado um questionário (via a ferramenta GoogleForms), que verificou as estratégias farmacológicas para o controle da dor em Endodontia. Os dados foram analisados por meio de análise estatística descritiva. Até esse momento obtivemos 101 respostas (57,4% - sexo feminino e 42,6% - sexo masculino). A amostra possui uma média (desvio padrão) de tempo de formado em Odontologia de 14,62 (9,79) anos e de obtenção do título especialista em Endodontia de 11,18 (9,53) anos. A presença de dor orofacial como queixa principal dos pacientes foi reportada por 68,14% dos endodontistas. Dentre as estratégias farmacológicas para o controle da dor, praticamente todos os especialistas administram alguma medicação analgésica e/ou anti-inflamatória, sendo a Dipirona (Pré-Operatório - 35,10% e Pós-operatório - 35,24%) e o Ibuprofeno (Pré-Operatório - 25,48% e Pós-operatório – 26,67%) as mais citadas. Após o tratamento endodôntico (20,40%) e a presença de pulpite irreversível (22,40%) e abcesso (22,07%) foram os momentos/diagnósticos endodônticos mais comuns para a prescrição de medicação para o controle da dor. A articaína (34,86%) e a mepivacaína (32,57%) com vasoconstritor foram os anestésicos mais administrados pelos especialistas. A dor é uma queixa muita comum no consultório odontológico e estratégias farmacológicas com analgésicos e anti-inflamatórios não esteroides são a principal forma de controle da dor pré e pós-operatória utilizadas pelos especialistas em Endodontia
- Imprenta:
- Publisher: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
- Publisher place: Bauru
- Date published: 2021
- Source:
- Conference titles: COB - Congresso Odontológico de Bauru "Profa. Dra. Daniela Gamba Garib Carreira"
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ABNT
LUIZ, Marcos Dezotti et al. Estratégias farmacológicas e prática do especialista em endodontia para o controle da dor. 2021, Anais.. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2021. . Acesso em: 27 dez. 2025. -
APA
Luiz, M. D., Costa, Y. M., Conti, P. C. R., Duarte, M. A. H., Vivan, R. R., & Bonjardim, L. R. (2021). Estratégias farmacológicas e prática do especialista em endodontia para o controle da dor. In Anais. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Luiz MD, Costa YM, Conti PCR, Duarte MAH, Vivan RR, Bonjardim LR. Estratégias farmacológicas e prática do especialista em endodontia para o controle da dor. Anais. 2021 ;[citado 2025 dez. 27 ] -
Vancouver
Luiz MD, Costa YM, Conti PCR, Duarte MAH, Vivan RR, Bonjardim LR. Estratégias farmacológicas e prática do especialista em endodontia para o controle da dor. Anais. 2021 ;[citado 2025 dez. 27 ] - Dores não odontogênicas: o que os especialistas em endodontia têm a dizer?
- Efeito adjuvante do TENS na eficácia analgésica do bloqueio anestésico do nervo alveolar inferior em pulpite irreversível
- Características da dor orofacial aguda referida a partir de dentes com pulpite irreversível
- Avaliação sensorial qualitativa em pacientes com pulpite irreversível
- Conhecimento e atitudes dos especialistas em endodontia sobre dores não odontogênicas
- Características clínicas e psicossociais de pacientes com diagnóstico de pulpite irreversível
- Divergence between confidence and knowledge of endodontists regarding non-odontogenic pain
- Divergência entre confiança e conhecimento sobre dor não odontogênica entre endodontistas
- Diagnostic accuracy of quantitative sensory testing to discriminate inflammatory toothache and intraoral neuropathic pain
- Endodontists’ self-assessment about pharmacological strategies for management of endodontic pain
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