Avaliação da disponibilidade óssea para enxertos da linha obliqua externa (2018)
- Authors:
- USP affiliated authors: GONÇALES, EDUARDO SANCHES - FOB ; FERREIRA JÚNIOR, OSNY - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: REABILITAÇÃO BUCAL; BOCA EDENTADA; IMPLANTE DENTÁRIO ENDOÓSSEO; TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA POR RAIOS X
- Language: Português
- Abstract: Com o aumento da demanda de reabilitação de pacientes desdentados com implantes osteointegravéis, muitas vezes, enxertos ósseos são necessários para correção de defeitos na área receptora. Os enxertos osséos autógenos são considerados padrão ouro, mas também podem ser utilizados biomateriais. A região de corpo e ramo de mandíbula é uma das áreas doadoras intrabucais mais utilizadas, principalmente pela qualidade do osso, que possui elevada concentração de proteínas morfogenéticas ósseas, além de baixa morbidade e poucas queixas sensoriais após a retirada do enxerto, quando comparada a outras áreas doadoras. O objetivo deste estudo foi quantificar o volume ósseo disponível na região posterior da mandíbula, como área doadora para enxertos, por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico utilizando o software i-Cat Vision®. Metodologia: 70 tomografias computadorizadas de feixe cônico (TCFC) foram analisadas, retrospectivamente, em reformatações panorâmica e parassagitais através do software i-Cat Vision®. Os limites anatômicos estabelecidos para cálculo do volume foram: limite anterior correspondente à metade do 1º molar; limite posterior: correspondente à metade da distância entre o terceiro molar e o forame da mandíbula, e, como limite inferior, uma margem de segurança de 3mm acima do canal mandibular. Os resultados mostraram que o volume ósseo disponível para enxerto, na região posterior de mandíbula, foi, em média, de 859,23mm3, sendo 18,98mm de comprimento, 17,33mm de altura e 2,60mm de espessura da cortical óssea vestibular. Com base nestes resultados, pode-se concluir que a região da linha oblíqua externa pode ser utilizada como doadora de enxertos ósseos para reconstrução de pequenos defeitos da região maxilofacial
- Imprenta:
- Source:
- Título: Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery
- Volume/Número/Paginação/Ano: 2358-2782
- Conference titles: Congresso paulista de cirurgia e traumatologia bucomaxilofacial
-
ABNT
SEGANTIN, Jéssica de Fátima et al. Avaliação da disponibilidade óssea para enxertos da linha obliqua externa. Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery. Maringá: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. . Acesso em: 27 dez. 2025. , 2018 -
APA
Segantin, J. de F., Grandizoli, D. K., Guimarães, G. M. M. D. F., Ferreira Júnior, O., & Gonçales, E. S. (2018). Avaliação da disponibilidade óssea para enxertos da linha obliqua externa. Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery. Maringá: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Segantin J de F, Grandizoli DK, Guimarães GMMDF, Ferreira Júnior O, Gonçales ES. Avaliação da disponibilidade óssea para enxertos da linha obliqua externa. Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery. 2018 ;[citado 2025 dez. 27 ] -
Vancouver
Segantin J de F, Grandizoli DK, Guimarães GMMDF, Ferreira Júnior O, Gonçales ES. Avaliação da disponibilidade óssea para enxertos da linha obliqua externa. Journal of the Brazilian College of Oral and Maxillofacial Surgery. 2018 ;[citado 2025 dez. 27 ] - Opções de tratamento para caninos não irrompido
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