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Caracterização cefalométrica da classe II, 1ª divisão, esquelética (2003)

  • Authors:
  • Autor USP: SANTOS, MARCOS ANTONIO CIRINO DOS - FOB
  • Unidade: FOB
  • Sigla do Departamento: BAO
  • Subjects: CEFALOMETRIA; MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II; TELERRADIOGRAFIA
  • Language: Português
  • Abstract: A caracterização cefalométrica da Classe II, 1a divisão, esquelética (grupo experimental), foi estudada através de telerradiografias em norma lateral. A amostra constituiu-se de 55 jovens brasileiros leucodermas, de ambos os gêneros, com idade variando entre 11 e 15 anos, e idade média de 13 anos e 6 meses. O critério cefalométrico de seleção foi apresentar um ANB maior ou igual a 4,5 graus. Foram utilizadas grandezas cefalométricas da análise de STEINER e MCNAMARA JR para avaliar a relação entre as posições angulares e lineares das bases apicais, estruturas dentárias e destas com as estruturas cranianas, comparando esse grupo experimental (Classe II) com valores cefalométricos normativos obtidos de 2 teses da Disciplina de Ortodontia da FOB-USP (grupo controle). Em relação ao grupo controle, a maxila apresentou um comportamento semelhante, estando bem posicionada em relação à base craniana; a mandíbula evidenciou diferença estatisticamente significante, estando retrognática em relação à base craniana; a relação maxilomandibular mostrou-se, também, com diferença estatisticamente significante, apresentando a relação maxilomandibular um overjet acentuado, o que já era previsível dado o critério de seleção da amostra experimental; a proporcionalidade geométrica entre as bases apicais apresentou-se com diferença estatisticamente significante, apontando a mandíbula como de dimensão pequena e a maxila normal; o padrão facial demonstrou diferença estatisticamente significante, apresentando um comportamento de crescimento vertical para o grupo experimental (Classe II). Houve, para os incisivos superiores, em relação à medida angular, diferença estatisticamente significante, estando os mesmos inclinados para vestibular;já para a avaliação linear, os incisivos superiores comportaram-se semelhantemente ao grupo controle, não havendo diferença estatisticamente significante. Os incisivos inferiores apresentaram diferença estatisticamente significante, em relação ao grupo controle, mostrando-se acentuadamente inclinados para vestibular e protruídos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 26.03.2003

  • How to cite
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    • ABNT

      SANTOS, Marcos Antonio Cirino dos. Caracterização cefalométrica da classe II, 1ª divisão, esquelética. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Bauru, 2003. . Acesso em: 27 set. 2024.
    • APA

      Santos, M. A. C. dos. (2003). Caracterização cefalométrica da classe II, 1ª divisão, esquelética (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Bauru.
    • NLM

      Santos MAC dos. Caracterização cefalométrica da classe II, 1ª divisão, esquelética. 2003 ;[citado 2024 set. 27 ]
    • Vancouver

      Santos MAC dos. Caracterização cefalométrica da classe II, 1ª divisão, esquelética. 2003 ;[citado 2024 set. 27 ]

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