Estudo anatômico do sulco e canal infraorbital (2018)
- Authors:
- USP affiliated authors: BULLEN, IZABEL REGINA FISCHER RUBIRA DE - FOB ; RUBIRA, CASSIA MARIA FISCHER - FOB ; ANDREO, JESUS CARLOS - FOB ; SHINOHARA, ANDRÉ LUÍS - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: CRÂNIO; NERVO MAXILAR; ÓRBITA
- Language: Português
- Abstract: O nervo maxilar atravessa o forame redondo, entra na fossa pterigopalatina, dá origem aos ramos nasais, nervos palatinos e alveolares superiores posteriores. Em seguida, entra na órbita através da fissura orbital inferior e recebe o nome de nervo infraorbital, transita no sulco e canal infraorbital no assoalho da órbita e emerge na face pelo forame infraorbital. O objetivo do estudo foi investigar a origem, comprimento e trajetória do sulco e canal infraorbital. Trabalho aprovado pelo Comitê de Ética. Foram utilizados 150 crânios adultos da disciplina de Anatomia da FOB/USP. Analisou-se o seguinte: a origem do sulco infraorbital na fossa pterigopalatina em relação à fissura orbital inferior, comprimento do sulco e canal infraorbital no assoalho da orbita e a relação de comprimento entre o sulco e o canal infraorbital em cada orbita. A origem do sulco infraorbital foi visual e o comprimento do sulco e canal infraorbital foi medido com fio ortodontico e régua em centímetros. Os resultados obtidos da estatística descritiva e teste t pareado foram os seguintes: a média do comprimento do canal infraorbital foram maior significantemente do que do sulco, em ambos os lados, esquerdo (1,636cm/1,323cm, respectivamente) e direito (1,620cm/1,362cm, respectivamente). A comparação do comprimento entre os canais direito e esquerdo e a comparação dos sulcos direito e esquerdo não apresentaram diferenças significantes (1,357 e 1,323/1,627 e 1,623, respectivamente). Órbitas não apresentavam o sulco infraorbital no lado direito (10,9%) e esquerdo (12,8%). A origem do sulco infraorbital em relação a fissura orbital inferior, na sua maioria, foi posteriormente a fissura (62,2%), em ambos os lados. Conclui-se que o comprimento do canal infraorbital é maior que do sulco. Os comprimentos do sulco e canal infraorbital direito em relação ao esquerdo não apresentaram diferença significativaA origem do sulco infraorbital em relação a fissura orbital inferior, na sua maioria, foi posteriormente a fissura (62,2%), em ambos os lados. Conclui-se que o comprimento do canal infraorbital é maior que do sulco. Os comprimentos do sulco e canal infraorbital direito em relação ao esquerdo não apresentaram diferença significativa. A origem do sulco infraorbital, em sua maioria, origina posteriormente a fissura orbital inferior
- Imprenta:
- Publisher: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
- Publisher place: Bauru
- Date published: 2018
- Source:
- Conference titles: COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. José Mondelli"
-
ABNT
COELHO, L. A. S. et al. Estudo anatômico do sulco e canal infraorbital. 2018, Anais.. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2018. . Acesso em: 24 abr. 2025. -
APA
Coelho, L. A. S., Rubira-Bullen, I. R. F., Rubira, C. M. F., Andreo, J. C., & Shinohara, A. L. (2018). Estudo anatômico do sulco e canal infraorbital. In Anais. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Coelho LAS, Rubira-Bullen IRF, Rubira CMF, Andreo JC, Shinohara AL. Estudo anatômico do sulco e canal infraorbital. Anais. 2018 ;[citado 2025 abr. 24 ] -
Vancouver
Coelho LAS, Rubira-Bullen IRF, Rubira CMF, Andreo JC, Shinohara AL. Estudo anatômico do sulco e canal infraorbital. Anais. 2018 ;[citado 2025 abr. 24 ] - Estudo anatômico e tomográfico do canal e forame incisivos
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