Perineal trauma in a low-risk maternity with high prevalence of upright position during the second stage of labor (2018)
- Authors:
- Autor USP: STEFANELLO-MARINHO, JULIANA - EERP
- Unidade: EERP
- DOI: 10.1055/s-0038-1666810
- Subjects: FERIMENTOS E LESÕES; PERÍNEO; PARTO; ENFERMAGEM OBSTÉTRICA
- Keywords: Perineal trauma; Retrospective cohort study; Birth position; Obstetric anal sphincter injuries; Trauma perineal; Estudo retrospectivo de coorte; Posição vertical; Lesões obstétricas do esfíncter anal
- Language: Inglês
- Abstract: Objetivo O trauma perineal é um desfecho negativo durante o parto, e é incerto, até o momento, se a posição maternal durante o período expulsivo pode influenciar o risco de evoluir com trauma perineal severo. Nós objetivamos determinar a prevalência de trauma perineal e seus fatores de risco em uma maternidade de baixo risco com alta prevalência de posição vertical durante o período expulsivo. Métodos Um estudo de coorte retrospectivo de 264 gestações únicas durante o trabalho de parto foi realizado durante 6 meses consecutivos. O trauma perineal foi classificado de acordo com o Royal College of Obstetricianns and Gynecologists (RCOG). A integridade perineal foi dividida em três categorias: períneo íntegro; trauma perineal leve (primeiro e segundo graus + episiotomia); e trauma perineal severo (terceiro e quarto graus). Uma análise multinomial foi realizada para buscar variáveis associadas ao trauma perineal. Resultados De um total de 264 mulheres, houve 2 casos (0,75%)de trauma perineal severo m nulíparas com menos de 25 anos. Aproximadamente 46% (121) das mulheres não tiveram trauma perineal e 7,95% (21) realizaram episiotomias mediolaterais. Não houve correlação do trauma perineal com a posição de parto (p = 0,285), tipo de profissional que realizou o parto (p = 0,231), recém-nascidos com 4.000 gramas ou mais (p = 0,672), e presença de analgesia de parto (p = 0,319). Uma análise multinomial evidenciou que mulheres brancas e nulíparas apresentaram, respectivamente, um risco 3,90 e 2,90 vezes maior de apresentar trauma perineal. Conclusão A incidência de trauma perineal severo foi baixa. A prevalência de parto vertical durante o período expulsivo foi de 42%. Mulheres brancas e nulíparas foram mais suscetíveis a apresentar trauma perineal
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- Título: Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
- ISSN: 0100-7203
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 40, n. 7, p. 379-383, 2018
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
- URL de acesso aberto
- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-nd
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ABNT
PEPPE, Mariana Vitor et al. Perineal trauma in a low-risk maternity with high prevalence of upright position during the second stage of labor. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 40, n. 7, p. 379-383, 2018Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1055/s-0038-1666810. Acesso em: 28 dez. 2025. -
APA
Peppe, M. V., Stefanello, J., Infante, B. F., Kobayashi, M. T., Baraldi, C. de O., & Brito, L. G. O. (2018). Perineal trauma in a low-risk maternity with high prevalence of upright position during the second stage of labor. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 40( 7), 379-383. doi:10.1055/s-0038-1666810 -
NLM
Peppe MV, Stefanello J, Infante BF, Kobayashi MT, Baraldi C de O, Brito LGO. Perineal trauma in a low-risk maternity with high prevalence of upright position during the second stage of labor [Internet]. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018 ; 40( 7): 379-383.[citado 2025 dez. 28 ] Available from: https://doi.org/10.1055/s-0038-1666810 -
Vancouver
Peppe MV, Stefanello J, Infante BF, Kobayashi MT, Baraldi C de O, Brito LGO. Perineal trauma in a low-risk maternity with high prevalence of upright position during the second stage of labor [Internet]. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. 2018 ; 40( 7): 379-383.[citado 2025 dez. 28 ] Available from: https://doi.org/10.1055/s-0038-1666810 - O uso da auriculoterapia, prática complementar e integrativa, na elaboração de um projeto de pesquisa: relato de experiência
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Informações sobre o DOI: 10.1055/s-0038-1666810 (Fonte: oaDOI API)
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