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Visual ecology of nocturnal bees: how light intensity affects foraging activity in cambuci, a neotropical Myrtaceae (2018)

  • Authors:
  • Autor USP: DIAS, RODOLFO LIPORONI - IB
  • Unidade: IB
  • Sigla do Departamento: BIE
  • Subjects: ABELHAS; ECOLOGIA DE POPULAÇÕES; LUZ; FLORES; MYRTALES
  • Keywords: Abelha solitária; Atlantic forest; Crepuscular habit; Ecologia sensorial; Hábito crepuscular; Insetos noturnos; Mata Atlântica; Megalopta; Megalopta; Megommation; Megommation; Nocturnal insects; Ptiloglossa; Ptiloglossa; Sensory ecology; Solitary bees; Zikanapis; Zikanapis
  • Language: Inglês
  • Abstract: O forrageio de abelhas geralmente depende de disponibilidade de flores, intensidade de luz e temperatura. Contudo, algumas abelhas desenvolveram hábitos noturnos e voam durante os crepúsculos e a noite. Não se sabe como essas abelhas lidam com os fatores ambientais, especialmente os reduzidos níveis de luminosidade. Dado que os olhos compostos de aposição de abelhas funcionam melhor em maiores luminosidades, espera-se uma maior dependência da luz para os grupos noturnos. Abelhas noturnas e crepusculares são visitantes frequentes do cambuci (Campomanesia phaea, Myrtaceae) no sudeste do Brasil. Nosso objetivo foi investigar como a intensidade de luz afeta a visitação floral do cambuci por abelhas noturnas e crepusculares, controlada também por outros fatores ambientais. Para isso, contamos as visitas a cada minuto ao longo de 30 noites/crepúsculos em 33 árvores de cambuci em um pomar comercial, medindo as seguintes variáveis ambientais: intensidade de luz, disponibilidade de flores, temperatura, umidade e velocidade do vento. A intensidade de luz foi a única variável que explicou a visitação floral de abelhas noturnas no cambuci, a qual tem um pico em níveis intermediários de luz que ocorrem ao redor de 30 minutos antes do nascer do sol. O limiar mínimo de intensidade de luz para as abelhas começarem a voar foi de 0.00024 cd/m2, o primeiro valor registrado para abelhas noturnas e crepusculares procurando por flores em um contexto agroflorestal. Nossos resultados destacam pelaprimeira vez como as abelhas noturnas dependem da luz para explorar recursos e mostram que essa dependência, para abelhas em geral, não é sempre linear, como postulado por modelos teóricos prévios. Este é o primeiro passo para entender como abelhas noturnas reagem a fatores ambientais. Nossos dados também trazem alertas para possíveis efeitos negativos da poluição luminosa à noite para a interação entre cambuci e abelhas noturnas
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 02.05.2018
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      DIAS, Rodolfo Liporoni. Visual ecology of nocturnal bees: how light intensity affects foraging activity in cambuci, a neotropical Myrtaceae. 2018. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-21082018-082154/. Acesso em: 02 nov. 2024.
    • APA

      Dias, R. L. (2018). Visual ecology of nocturnal bees: how light intensity affects foraging activity in cambuci, a neotropical Myrtaceae (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-21082018-082154/
    • NLM

      Dias RL. Visual ecology of nocturnal bees: how light intensity affects foraging activity in cambuci, a neotropical Myrtaceae [Internet]. 2018 ;[citado 2024 nov. 02 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-21082018-082154/
    • Vancouver

      Dias RL. Visual ecology of nocturnal bees: how light intensity affects foraging activity in cambuci, a neotropical Myrtaceae [Internet]. 2018 ;[citado 2024 nov. 02 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-21082018-082154/


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