Escore de Risco de Framingham: associação com biomarcadores cardiometabólicos emergentes (2017)
- Authors:
- Autor USP: DAMASCENO, NÁGILA RAQUEL TEIXEIRA - FSP
- Unidade: FSP
- Subjects: BIOMARCADORES; DOENÇAS CARDIOVASCULARES; APOLIPOPROTEÍNAS
- Language: Português
- Abstract: INTRODUÇÃO Os algoritmos de risco cardiovascular utilizam marcadores clássicos em suas equações, incluindo hipertensão, dislipidemia, tabagismo, diabetes e obesidade. Entretanto, fatores de risco emergentes como a influência das apolipoproteínas e das subfrações das lipoproteínas são descritos na literatura por sua influência na modulação do risco cardiovascular. MÉTODOS Trata-se de um estudo transversal com 353 participantes de ambos os sexos com idade média de 52 anos. Foram avaliados biomarcadores cardiometabólicos clássicos e emergentes. ANÁLISES ESTATÍSTICAS A associação de biomarcadores emergentes: apolipoproteínas AI e B (APOAI e APOB) e subfrações da HDL e LDL foi analisada a partir de Modelos de Regressão Logística Múltiplos. Os biomarcadores emergentes foram categorizados e tratados como variáveis dependentes e o ERF como variável independente nos modelos de regressão. As análises estatísticas foram realizadas com o auxilio do software SPSS versão 20.0 e a significância estatística adotada foi de p<0,05. RESULTADOS A Tabela 1 demonstra que indivíduos com mais APOB (p>75) e mais partículas pequenas de LDL (fenótipo B) apresentam maior risco cardiovascular. Na Tabela 2 observa-se que após o ajuste as variáveis foram associadas ao ERF, com exceção da HDL pequena. Indivíduos com maiores concentrações de APOB, não HDL e partículas pequenas de LDL (fenótipo B) demonstram mais chances de apresentarem maior risco cardiovascular. Em contrapartida, indivíduos com maiores percentuais de HDL grande e maiores concentrações de partículas grandes de LDL (fenótipo A) demonstram menos chances de apresentar maior risco cardiovascular. Na Tabela 3 são apresentados resultados de Modelos de Regressão Logística Múltiplos, utilizando a variável independente (ERF) como variável quantitativa contínua, em percentual
- Imprenta:
- Conference titles: Congresso da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo
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ABNT
FREITAS, M. C. P e DAMASCENO, Nágila Raquel Teixeira. Escore de Risco de Framingham: associação com biomarcadores cardiometabólicos emergentes. 2017, Anais.. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.socesp2017.com.br/trabalho/resumo/841. Acesso em: 25 dez. 2025. -
APA
Freitas, M. C. P., & Damasceno, N. R. T. (2017). Escore de Risco de Framingham: associação com biomarcadores cardiometabólicos emergentes. In . São Paulo: Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo. Recuperado de http://www.socesp2017.com.br/trabalho/resumo/841 -
NLM
Freitas MCP, Damasceno NRT. Escore de Risco de Framingham: associação com biomarcadores cardiometabólicos emergentes [Internet]. 2017 ;[citado 2025 dez. 25 ] Available from: http://www.socesp2017.com.br/trabalho/resumo/841 -
Vancouver
Freitas MCP, Damasceno NRT. Escore de Risco de Framingham: associação com biomarcadores cardiometabólicos emergentes [Internet]. 2017 ;[citado 2025 dez. 25 ] Available from: http://www.socesp2017.com.br/trabalho/resumo/841 - Vegetarianismo e doenças crônicas: diabetes, hipertensão e síndrome metabólica
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