Associação entre autoavaliação de saúde e indicadores de capacidade funcional (2017)
- Authors:
- Belmontea, Josiana Maria Moreira Martinez - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Pivetta, Naelly Renata Saraiva - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Batistoni, Samila Sathler Tavares
- Neri, Anita Liberalesso - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Borim, Flávia Silva Arbex - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
- Autor USP: BATISTONI, SAMILA SATHLER TAVARES - EACH
- Unidade: EACH
- DOI: 10.5327/Z2447-211520171700021
- Subjects: SAÚDE DO IDOSO; CONDIÇÕES DE SAÚDE; PREVALÊNCIA
- Language: Português
- Abstract: Analisar a autoavaliação de saúde e identificar suas relações com a capacidade funcional e as medidas objetivas de força muscular e mobilidade em amostra idosa residente na comunidade. MÉTODO: Estudo transversal de base populacional com dados provenientes do banco eletrônico do Estudo de Fragilidade em Idosos Brasileiros (Fibra), realizado entre os anos de 2008 e 2009, em que foram recrutados 2.558 idosos da comunidade, residentes na área urbana. A variável dependente foi a autoavaliação de saúde comparada aos pares etários na velhice. As razões de chances, ajustadas pelas variáveis sociodemográficas e de saúde, foram estimadas por meio de regressão logística multinomial. As análises foram conduzidas no programa Stata 14.0. RESULTADOS: A média de idade dos idosos foi de 72,3 anos (DP ± 5,5), e 65,6% eram mulheres. Quando comparados a alguém da mesma idade, 70,2% avaliaram a sua saúde como melhor, 23,4% como igual e 6,4% como pior. Pelo modelo de regressão, verificou-se, no modelo ajustado, diferença estatisticamente significativa em relação à autoavaliação da saúde – sendo pior nos idosos dependentes nas atividades instrumentais (OR = 2,19; IC95% 1,22–3,92) e com menor força de preensão (OR = 0,96; IC95% 0,93–0,99). Avaliar a saúde como melhor apresentou diferença significativa com a velocidade de marcha (OR = 0,88; IC95% 0,81–0,94). CONCLUSÃO: Foram encontradas associações da autoavaliação de saúde e atividades instrumentais de vida diária, velocidade de marcha e força de preensão. Esses resultados reforçam a funcionalidade como um importante indicador de saúde, além de proporcionar a ampliação da abordagem da autoavaliação de saúde incluindo critérios de comparação social
- Imprenta:
- Publisher place: Rio de Janeiro
- Date published: 2017
- Source:
- Título do periódico: Geriatrics, Gerontology and Aging
- ISSN: 2447-2115
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 11, n. 2, p. 61-67, 2017
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
- URL de acesso aberto
- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by-nc-nd
-
ABNT
BELMONTEA, Josiana Maria Moreira Martinez et al. Associação entre autoavaliação de saúde e indicadores de capacidade funcional. Geriatrics, Gerontology and Aging, v. 11, n. 2, p. 61-67, 2017Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.5327/Z2447-211520171700021. Acesso em: 19 set. 2024. -
APA
Belmontea, J. M. M. M., Pivetta, N. R. S., Batistoni, S. S. T., Neri, A. L., & Borim, F. S. A. (2017). Associação entre autoavaliação de saúde e indicadores de capacidade funcional. Geriatrics, Gerontology and Aging, 11( 2), 61-67. doi:10.5327/Z2447-211520171700021 -
NLM
Belmontea JMMM, Pivetta NRS, Batistoni SST, Neri AL, Borim FSA. Associação entre autoavaliação de saúde e indicadores de capacidade funcional [Internet]. Geriatrics, Gerontology and Aging. 2017 ; 11( 2): 61-67.[citado 2024 set. 19 ] Available from: https://doi.org/10.5327/Z2447-211520171700021 -
Vancouver
Belmontea JMMM, Pivetta NRS, Batistoni SST, Neri AL, Borim FSA. Associação entre autoavaliação de saúde e indicadores de capacidade funcional [Internet]. Geriatrics, Gerontology and Aging. 2017 ; 11( 2): 61-67.[citado 2024 set. 19 ] Available from: https://doi.org/10.5327/Z2447-211520171700021 - Participação social, suporte social percebido, satisfação com as relações sociais e sentimentos de solidão
- Comportamentos relacionados à saúde em idosos brasileiros residentes na comunidade: dados do FIBRA Polo Unicamp
- Habilidades de resolução de problemas e indicadores de bem-estar emocional em profissionais de enfermagem que atuam em instituições de longa permanência para idosos
- Gerontologia ambiental: panorama de suas contribuições para a atuação do gerontólogo
- As emoções nas ciências do envelhecimento humano
- Expressões de idadismo durante a pandemia segundo a percepção de pessoas idosas
- Sintomas depressivos e variáveis psicossociais em idosos residentes na comunidade
- Arranjos domiciliares, suporte social, expectativa de cuidado e fragilidade
- Sintomas depressivos e fragilidade
- Modelos de intervenção psicológica com idosos
Informações sobre o DOI: 10.5327/Z2447-211520171700021 (Fonte: oaDOI API)
How to cite
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas