Correção da má oclusão de Classe II predominantemente esquelética com o aparelho Forsus: relato de caso (2017)
- Authors:
- Nogueira, Cinthya Quagliato - Universidade de São Paulo (USP)
- Fernandes, Thais Maria Freire - Universidade de São Paulo (USP)
- Pupulim, Daniela Cubas - Universidade de São Paulo (USP)
- Bellini-Pereira, Silvio Augusto - Universidade de São Paulo (USP)
- Bastiani, C. - Universidade de São Paulo (USP)
- Henriques, José Fernando Castanha
- Nogueira, Cinthya Quagliato - Universidade de São Paulo (USP)
- Autor USP: HENRIQUES, JOSE FERNANDO CASTANHA - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II; EQUIPAMENTO ODONTOLÓGICO; APARELHO ORTODÔNTICO FIXO
- Language: Português
- Abstract: Atualmente, diversos aparelhos funcionais fixos são indicados no tratamento da má oclusão de classe II na dentadura permanente, tendo como destaque o Forsus Fatigue Resistant Device. Desenvolvido em 1999 por William Vogt, o Forsus é um aparelho híbrido que se utiliza de um sistema intrabucal flexível e rígido. Além de sua eficiência na terapêutica de má oclusões de classe II predominantemente esquelética, tem como principais vantagens entre os propulsores mandibulares sua fácil instalação, exigência mínima de colaboração do paciente, além de excelente estabilidade após finalização. Dessa forma, o presente trabalho tem como objetivo apresentar um caso clínico para a apresentação dos efeitos do aparelho Forsus. A paciente A.C.V, sexo feminino, 12 anos de idade, com má oclusão de Classe II, bilateral, com uma relação molar de ¾ de classe II, suave apinhamento superior, trespasses vertical de 3 mm e horizontal de 4 mm e perfil facial convexo. O tratamento foi iniciado com o aparelho corretivo fixo e ancoragem com barra transpalatina. Após nove meses de alinhamento e nivelamento, no fio 0,019” x 0,025” de aço, foi instalado o aparelho Forsus de tamanho 32mm. Após quatro meses obteve-se a correção da classe II e o Forsus foi removido. Em seguida, realizou-se a finalização do tratamento. Durante esta fase, a paciente utilizou elásticos de classe II durante 3 meses até a sobrecorreção da relação molar em classe II. Após a remoção do aparelho fixo, foram instaladas como contenções uma placa de Hawley no arco superior e uma barra 3 x 3 no inferior, com orientação de uso durante 1 ano e meio, sendo 1 ano de uso integral e 6 meses de uso noturno.O tempo total de tratamento foi de 1 ano e 7 meses. O Forsus se mostrou ser um aparelho eficiente na correção da má oclusão de classe II predominantemente esquelética, principalmente pelas suas alterações dentoalveolares, tendo entre suas vantagens o curto tempo de tratamento e a diminuição da necessidade de cooperação do paciente.
- Imprenta:
- Source:
- Título do periódico: Journal of Applied Oral Science
- ISSN: 1678-7757
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 25, sp. issue, p. 189, res. OR62, 2017.
- Conference titles: COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Luiz Fernando Pegoraro"
-
ABNT
NOGUEIRA, Cinthya Quagliato et al. Correção da má oclusão de Classe II predominantemente esquelética com o aparelho Forsus: relato de caso. Journal of Applied Oral Science. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. . Acesso em: 23 abr. 2024. , 2017 -
APA
Nogueira, C. Q., Fernandes, T. M. F., Pupulim, D. C., Bellini-Pereira, S. A., Bastiani, C., & Henriques, J. F. C. (2017). Correção da má oclusão de Classe II predominantemente esquelética com o aparelho Forsus: relato de caso. Journal of Applied Oral Science. Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo. -
NLM
Nogueira CQ, Fernandes TMF, Pupulim DC, Bellini-Pereira SA, Bastiani C, Henriques JFC. Correção da má oclusão de Classe II predominantemente esquelética com o aparelho Forsus: relato de caso. Journal of Applied Oral Science. 2017 ; 25 189.[citado 2024 abr. 23 ] -
Vancouver
Nogueira CQ, Fernandes TMF, Pupulim DC, Bellini-Pereira SA, Bastiani C, Henriques JFC. Correção da má oclusão de Classe II predominantemente esquelética com o aparelho Forsus: relato de caso. Journal of Applied Oral Science. 2017 ; 25 189.[citado 2024 abr. 23 ] - Avaliação radiográfica da localização de caninos superiores não irrompidos
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