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Avaliação da expressão das galectinas no melanoma canino (2017)

  • Authors:
  • Autor USP: GARCIA, JESSICA SOARES - FMVZ
  • Unidade: FMVZ
  • Sigla do Departamento: VPT
  • Subjects: NEOPLASIAS; IMUNOHISTOQUÍMICA; CANINO; MELANOMA ANIMAL
  • Keywords: Canine; Galectin-1; Galectin-3; Galectina-1; Galectina-3; Immunohistochemistry; Neoplasm
  • Language: Português
  • Abstract: O melanoma canino é uma neoplasia frequente em cães, tem um caráter maligno, invasivo, com potencial metastático e, neste contexto, estudos acerca do envolvimento das galectinas se justifica para ampliar o conhecimento do microambiente tumoral desta neoplasia. As galectinas são proteínas da família das lectinas animais que apresentam domínios de reconhecimento de carboidratos e podem estar localizadas no núcleo, no citoplasma, na superfície de células e secretadas em diversos tecidos. Acredita-se que principalmente a galectina-1 (gal-1) e a galectina-3 (gal-3) estejam associadas à transformação neoplásica, sobrevivência da célula neoplásica, angiogênese, evasão do sistema imune e formação de metástases. A gal-1 está principalmente relacionada com a transformação tumoral e evasão do sistema imune. A gal-3 está principalmente associada com a angiogênese, desenvolvimento de metástases pelo aumento da motilidade e adesão entre as células neoplásicas e adesão entre as células neoplásicas e o endotélio, além de contribuir para a evasão do sistema imune. O objetivo do estudo foi verificar o padrão de expressão de gal-1 e gal-3 nos diferentes graus de agressividade do melanoma canino, além de avaliar a concentração sérica de gal-3 e comparar com cães clinicamente saudáveis. Foram analisadas a expressão de gal-1 e gal-3 em 30 fragmentos de melanoma canino, seis fragmentos de melanocitoma e nove fragmentos de linfonodos metastáticos. Foi realizada a dosagem sérica de gal-3 em 30 cãescom melanoma e comparada a 10 cães clinicamente saudáveis. O melanoma canino expressou gal-1 principalmente no citoplasma e expressou um padrão variável de gal-3 no citoplasma e no núcleo. Em relação à expressão de gal-3 observou-se que conforme a agressividade do melanoma houve diminuição da frequência de células com marcação citoplasmática e um aumento da intensidade de marcação nuclear com concomitante diminuição da frequência de células com marcação nuclear. Os cães com melanoma apresentaram aumento dos níveis séricos de gal-3 antes da exérese da neoplasia quando comparados aos animais clinicamente saudáveis, mostrando o seu potencial uso como biomarcador do melanoma
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 03.07.2017
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      GARCIA, Jessica Soares. Avaliação da expressão das galectinas no melanoma canino. 2017. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-20102017-155412/. Acesso em: 23 abr. 2024.
    • APA

      Garcia, J. S. (2017). Avaliação da expressão das galectinas no melanoma canino (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-20102017-155412/
    • NLM

      Garcia JS. Avaliação da expressão das galectinas no melanoma canino [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-20102017-155412/
    • Vancouver

      Garcia JS. Avaliação da expressão das galectinas no melanoma canino [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-20102017-155412/


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