Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche (2017)
- Authors:
- Pulido Rodríguez, Lina Fernanda - Universidade de São Paulo (USP)
- Titto, Evaldo Antônio Lencioni
- Henrique, Fábio Luís - Universidade de São Paulo (USP)
- Longo, Ana Luisa Silva - Universidade de São Paulo (USP)
- Hooper, Henrique Barbosa - Universidade de São Paulo (USP)
- Pereira, Thuany Lucia - Universidade de São Paulo (USP)
- Pereira, Alfredo Manuel Franco
- Titto, Cristiane Gonçalves
- USP affiliated authors: TITTO, EVALDO ANTONIO LENCIONI - FZEA ; TITTO, CRISTIANE GONÇALVES - FZEA
- Unidade: FZEA
- DOI: 10.1590/s0100-736x2017000500005
- Subjects: TERMOGRAFIA; ESTRESSE; TEMPERATURA CORPORAL; SUÍNOS; CORTISOL; BEM-ESTAR DO ANIMAL; DESMAMA ANIMAL
- Language: Português
- Abstract: Desmama é uma fase crítica na vida do suíno devido a separação materna e a introdução de uma dieta seca. A termografia infravermelha medida na região ocular se mostra como um indicador confiável para a condição de estresse pontual de suínos. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre medidas de termografia infravermelha da superfície ocular e de cortisol em situações de estresse em leitões na pós desmama. Foram avaliados 66 leitões, uma vez por semana, durante sete semanas, em dois períodos do dia (7h e 15h) com medidas de temperatura superficial ocular, temperatura superficial do dorso e amostras de saliva para determinação de cortisol salivar. A análise estatística contemplou os efeitos fixos de semana e período do dia e sua interação e correlações de Pearson para relação entre termografia ocular, temperatura superficial e cortisol a 5% de significância. Cortisol salivar não diferiu entre os períodos, mas foi superior nas três primeiras semanas após o desmame (P<0,05). Nas duas primeiras semanas após a desmama o cortisol apresentou correlação alta e positiva (P<0,05) com a temperatura ocular máxima (0,89) e a temperatura superficial do dorso (0,80). As duas temperaturas superficiais apresentaram uma associação moderada positiva (r=0,41; P<0,0001) durante todo o período experimental. Este estudo destaca que a temperatura de superfície ocular obtida por meio da termografia infravermelha pode ser um indicador de temperatura de superfície corporal e estado de bem-estar de leitões em fase de creche, além de ser um método não invasivo e de rápida mensuração. Entretanto, mais pesquisas são necessárias para aprofundar a relação entre temperatura ocular e cortisol durante estresse crônico
- Imprenta:
- Publisher place: Rio de Janeiro
- Date published: 2017
- Source:
- Título: Pesquisa Veterinária Brasileira
- ISSN: 0100-736X
- Volume/Número/Paginação/Ano: v. 37, n. 5, p. 453-458, 2017
- Este periódico é de acesso aberto
- Este artigo é de acesso aberto
- URL de acesso aberto
- Cor do Acesso Aberto: gold
- Licença: cc-by
-
ABNT
PULIDO RODRÍGUEZ, Lina Fernanda et al. Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 37, n. 5, p. 453-458, 2017Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/s0100-736x2017000500005. Acesso em: 11 out. 2024. -
APA
Pulido Rodríguez, L. F., Titto, E. A. L., Henrique, F. L., Longo, A. L. S., Hooper, H. B., Pereira, T. L., et al. (2017). Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche. Pesquisa Veterinária Brasileira, 37( 5), 453-458. doi:10.1590/s0100-736x2017000500005 -
NLM
Pulido Rodríguez LF, Titto EAL, Henrique FL, Longo ALS, Hooper HB, Pereira TL, Pereira AMF, Titto CG. Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche [Internet]. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2017 ; 37( 5): 453-458.[citado 2024 out. 11 ] Available from: https://doi.org/10.1590/s0100-736x2017000500005 -
Vancouver
Pulido Rodríguez LF, Titto EAL, Henrique FL, Longo ALS, Hooper HB, Pereira TL, Pereira AMF, Titto CG. Termografia infravermelha da superfície ocular como indicador de estresse em suínos na fase de creche [Internet]. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2017 ; 37( 5): 453-458.[citado 2024 out. 11 ] Available from: https://doi.org/10.1590/s0100-736x2017000500005 - Respostas fisiológicas de vacas Holandesas frente a recurso de ventilação em estabulação livre
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Informações sobre o DOI: 10.1590/s0100-736x2017000500005 (Fonte: oaDOI API)
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