Geoestatística e ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios (2017)
- Authors:
- Autor USP: LEAL, PHILIPE RISKALLA - IB
- Unidade: IB
- Sigla do Departamento: BIE
- Subjects: ECOTOXICOLOGIA; TOXICOLOGIA AMBIENTAL; GEOESTATÍSTICA; METAIS; GESTÃO AMBIENTAL; RESERVATÓRIOS; SAÚDE PÚBLICA
- Keywords: Ecotoxicidade; Abastecimento público; Bioacumulação; Bioacumulation; Bioavailability; Biodisponibilidade; Ecotoxicity; Environmental toxicity; Metals; Public health; Public water supply; Reservatório hídrico; Reservoir; Toxicidade ambiental
- Language: Português
- Abstract: Neste trabalho, objetivou-se o avaliar ecotoxicidade potencial do sedimento do Reservatório Guarapiranga da cidade de São Paulo (Brasil) frente a contaminação por metais, a fim de discutir sua qualidade e sua atual política de gerenciamento ambiental. Os metais analisados foram: Al, Cd, Cr, Cu, Fe, Mn, Pb e Zn. Utilizou-se das ferramentas de sistema de informação geográfica, geoprocessamento de imagens e da geoestatística para avaliação da dispersão espacial dos metais ao longo do sedimento do Reservatório, considerado por este trabalho como aquela região de maior implicação ecotoxicológica para contaminantes metálicos. Analisaram-se também as variáveis granulometria, matéria orgânica, nitrogênio total, fósforo total e umidade do sedimento, a fim de se estudar quimiometria do sedimento, a fim de melhor compreender as distribuições dos contaminantes ao longo do sedimento. Denominou-se esta classe de variáveis quimiométricas de parâmetros estruturais do sedimento. Observou-se grande variabilidade quantitativa e espacial entre os metais analisados, denotando que o Reservatório Guarapiranga sofre contaminação por diferentes vias no sistema. Observou-se falta de correlação quimiométrica entre os parâmetros estruturais do sedimento com os contaminantes metálicos, denotando grande variabilidade interna desse sistema. Referente a política de manejo do Reservatório, especialmente relativa ao controle algal e cianofítico, observou-se um gerenciamento de grande impacto ecossistêmico,focado mais no custo imediato do que em planejamentos de longo prazo. Tal gerenciamento, hoje, traz risco ecotoxicológico ao reservatório, mas também toxicidade potencial à própria população abastecida pelo reservatório quanto àquela sob exposição direta a este reservatório por meio de recreação, esportes náuticos, ou alimentação
- Imprenta:
- Data da defesa: 14.02.2017
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ABNT
LEAL, Philipe Riskalla. Geoestatística e ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios. 2017. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-17042017-163518/. Acesso em: 18 abr. 2024. -
APA
Leal, P. R. (2017). Geoestatística e ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-17042017-163518/ -
NLM
Leal PR. Geoestatística e ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 18 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-17042017-163518/ -
Vancouver
Leal PR. Geoestatística e ecotoxicologia como ferramentas para gestão de reservatórios [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 18 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/41/41134/tde-17042017-163518/
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