Exportar registro bibliográfico

Estratégias para avaliação do paciente DPOC grave e muito grave (2017)

  • Authors:
  • Autor USP: LOPES, ALINE COSTA - FM
  • Unidade: FM
  • Sigla do Departamento: MCM
  • Subjects: ESTRATÉGIAS TERAPÊUTICAS; AVALIAÇÃO TERAPÊUTICA; PACIENTES INTERNADOS; ATIVIDADE FÍSICA; FATORES PSICOSSOCIAIS; DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA; DOENÇA CRÔNICA; DISPNEIA
  • Keywords: Autoeficácia; Chronic obstructive pulmonary disease; Exercise; Quality of life; Self efficacy
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: A importância de manter os pacientes DPOC ativos é inquestionável e para que se interfira neste comportamento é essencial compreender os fatores que estão associados ao nível de atividade física na vida diária (AFVD) nesta população. A percepção da própria doença é um fator psicossocial que tem sido estudado em inúmeras doenças crônicas e que apresenta associação com diversos desfechos clínicos relevantes tais como a qualidade de vida e adesão à terapêutica. Porém, sua relação com o nível de AFVD em pacientes com DPOC clinicamente estáveis é pouco conhecido. Objetivo: Identificar possíveis grupos (clusters) de acordo com a percepção da doença e identificar se há diferença no nível de AFVD e nos demais fatores clínicos, demográficos e psicossociais entre estes grupos. Métodos: Estudo transversal no qual foram recrutados 150 pacientes com DPOC e avaliados em relação à percepção da própria doença, auto-eficácia, suporte social, qualidade de vida, controle clínico da doença e nível de AFVD (Actigraph GT3x). Foi realizada uma análise de cluster de acordo com a percepção da doença para identificar grupos de pacientes com perfis semelhantes e investigada as características e diferenças entre os clusters. Resultados: A análise de cluster identificou dois grupos: O cluster 1 apresentou uma percepção mais negativa da doença (PND; n=95) e cluster 2 uma percepção mais positiva da doença (PPD; n=55). O cluster PND apresentou pior escolaridade, dispneia, auto-eficácia, qualidade de vida e controle clínico (p < 0,001 para todas as variáveis)em comparação ao cluster PPD. Não foi observada diferença em relação ao nível de AFVD entre os clusters. Conclusão: Pacientes com uma percepção negativa de sua doença também apresentaram pior dispnéia, autoeficácia, qualidade de vida, controle clinico e nível educacional apesar de não haver diferença na função pulmonar entre os clusters. Estes achados sugerem a relevância de investigar e identificar a percepção da doença para estabelecer melhores estratégias terapêuticas nesta população
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 24.02.2017
  • Acesso à fonte
    How to cite
    A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas

    • ABNT

      LOPES, Aline Costa. Estratégias para avaliação do paciente DPOC grave e muito grave. 2017. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-11052017-134346/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Lopes, A. C. (2017). Estratégias para avaliação do paciente DPOC grave e muito grave (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-11052017-134346/
    • NLM

      Lopes AC. Estratégias para avaliação do paciente DPOC grave e muito grave [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-11052017-134346/
    • Vancouver

      Lopes AC. Estratégias para avaliação do paciente DPOC grave e muito grave [Internet]. 2017 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-11052017-134346/

    Últimas obras dos mesmos autores vinculados com a USP cadastradas na BDPI:

    Digital Library of Intellectual Production of Universidade de São Paulo     2012 - 2024