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Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii (2016)

  • Authors:
  • Autor USP: SANTOS, AMILTON CESAR DOS - FMVZ
  • Unidade: FMVZ
  • Sigla do Departamento: VCI
  • Subjects: ROEDORES; CAVIIDAE; GÔNADAS ANIMAL; MORFOLOGIA (ANATOMIA); ANDRÓGENOS; ESTRÓGENOS
  • Keywords: Enzimas esteroidogênicas; Experimental model; Genital tubercle; Gônadas indiferenciadas; Masculinização da genitália externa; Masculinization of the external genitalia; Modelo experimental; Steroidogenic enzymes; Tubérculo genital; Undifferentiated gonads
  • Language: Português
  • Abstract: Os Galea spixii são roedores que tem despertado o interesse de pesquisadores devido ao seu peculiar dimorfismo sexual, uma vez que, as fêmeas possuem a genitália externa com características masculinizadas. O objetivo da presente pesquisa foi estabelecer os parâmetros morfológicos do desenvolvimento e diferenciação sexual de machos e fêmeas durante o período intrauterino e as possíveis fontes de produção de hormônios andrógenos e estrógenos durante a gestação. Foram utilizados conceptos provenientes de 30 fêmeas gestantes. Foi descrita a concentração hormonal das gestantes. Em seguida, os órgãos genitais dos conceptos foram analisados macroscopicamente e microscopicamente. E, para detectar possíveis fontes de andrógenos e estrógenos, as placentas, ovários e testículos foram submetidos a técnicas imunológicas de detecção de enzimas esteroidogênicas. Aos 25 dias de gestação (DG) se inicia o processo de diferenciação sexual das gônadas (para formar os ovários ou os testículos) e da genitália externa. O tubérculo genital sofre a canalização da uretra aos 30 DG para formar o pênis nos machos e aos 40 DG para formar o clitóris das fêmeas. Nos machos, a partir dos ductos mesonéfricos, se diferenciam os ductos epididimários e os ductos deferentes. Nas fêmeas, os ductos paramesonéfricos formam as tubas e cornos uterinos, o útero parcialmente duplo e a porção cranial da vagina. A porção caudal se origina do seio urogenital e a membrana de oclusão vaginal, da membrana urogenital. Tambémficou demonstrado que, a concentração de testosterona sofre grande aumento, dos 25 DG até o final da gestação e que o mesmo não ocorre com o estradiol. Os resultados para detecção de enzimas esteroidogênicas sugerem que, a placenta pode ser o órgão que atua na produção de hormônios andrógenos e pode não realizar a conversão desses hormônios em estrógenos, devido à ausência da enzima responsável por este processo. Por fim, os testículos e ovários também podem contribuir com a produção dos principais andrógenos e o ovário também possui a enzima necessária para a produção de estrógenos
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 20.12.2016
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      SANTOS, Amilton Cesar dos. Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii. 2016. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-21032017-100603/. Acesso em: 23 abr. 2024.
    • APA

      Santos, A. C. dos. (2016). Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-21032017-100603/
    • NLM

      Santos AC dos. Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-21032017-100603/
    • Vancouver

      Santos AC dos. Controle esteroidogênico da diferenciação sexual intrauterina em Galea spixii [Internet]. 2016 ;[citado 2024 abr. 23 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-21032017-100603/


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