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Utilização de anticorpos monoclonais como diferenciais de meningites bacterianas e virais pela técnica de Imuno-histoquímica (2016)

  • Authors:
  • Autor USP: LATARO, THAIS REGINA BRIENZA - Interunidades em Biotecnologia
  • Unidade: Interunidades em Biotecnologia
  • Subjects: ANTICORPOS MONOCLONAIS; MENINGITE BACTERIANA; IMUNOHISTOQUIMICA
  • Keywords: Neisseria meningitidis; Neisseria meningitidis; Anticorpos monoclonais; Immuno-histochemistry; Imuno-histoquímica; Monoclonal antibodies
  • Language: Português
  • Abstract: Meningite é um grupo de doenças infecciosas que constituem um problema global sério à saúde, tendo uma grande relevância social pelas altas taxas de mortalidade que esta doença pode causar. A descrição da progressão da doença, do agente causador e dos sintomas está bem estabelecida, no entanto, as fases iniciais da doença e todo o processo de infecção ainda não é compreendido. O desenvolvimento de diagnósticos laboratoriais mais rápidos e efetivos têm sido promissores. Este trabalho aborda a utilização de anticorpos monoclonais para o diagnóstico por meio da técnica de imunohistoquímica. Os anticorpos monoclonais foram obtidos durante fusões utilizando-se células esplênicas, linfócitos B contra antígenos de N.meningitidis. Os anticorpos foram utilizados em estudo imuno-histoquímico (IHQ) utilizando amostras de tecidos fixados em formol de pacientes com suspeita de meningite ou meningococcemia, no período de 2009 a 2015. Nosso intuito com este projeto é incrementar o diagnóstico histopatológico da meningite meningocócica, sobretudo em situações em que não houve confirmação por técnicas biomoleculares, como o PCR, da presença do agente causador desta doença. Estabelecemos um protocolo para a pesquisa de antígenos de N.meningitidis, conforme padronizado para a reação de IHQ. Nosso trabalho obteve bons resultados, os dois anticorpos monoclonais quando aplicados na reação de IHQ, não apresentaram reatividade cruzada com meningite bacteriana e viral, causadas por outros agentesetiológicos quando utilizamos DAB ou Fast Red como cromógenos. Portanto o uso dos anticorpos em conjunto com a técnica de IHQ se mostrou uma ferramenta de saúde pública auxiliando a vigilância epidemiológica
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 01.11.2016
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      LATARO, Thais Regina Brienza. Utilização de anticorpos monoclonais como diferenciais de meningites bacterianas e virais pela técnica de Imuno-histoquímica. 2016. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-23022017-115134/. Acesso em: 13 jun. 2025.
    • APA

      Lataro, T. R. B. (2016). Utilização de anticorpos monoclonais como diferenciais de meningites bacterianas e virais pela técnica de Imuno-histoquímica (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-23022017-115134/
    • NLM

      Lataro TRB. Utilização de anticorpos monoclonais como diferenciais de meningites bacterianas e virais pela técnica de Imuno-histoquímica [Internet]. 2016 ;[citado 2025 jun. 13 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-23022017-115134/
    • Vancouver

      Lataro TRB. Utilização de anticorpos monoclonais como diferenciais de meningites bacterianas e virais pela técnica de Imuno-histoquímica [Internet]. 2016 ;[citado 2025 jun. 13 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/87/87131/tde-23022017-115134/

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