História do programa de fonoterapia intensiva do serviço de prótese de palato do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo: uma perspectiva de suas supervisoras (2016)
- Authors:
- USP affiliated authors: DUTKA, JENIFFER DE CASSIA RILLO - FOB ; KROOK, MARIA INES PEGORARO - FOB
- Unidade: FOB
- Subjects: FONOTERAPIA; ANOMALIA CRANIOFACIAL; OBTURADORES PALATINOS
- Language: Português
- Abstract: Objetivo: O indivíduo que nasce com fissura de palato (FP) enfrenta os desafios de desenvolver articulação e ressonância normais de fala. A disfunção velofaríngea decorrente da FP provoca alterações de fala. O Serviço de Prótese de Palato do HRAC/USP vem conduzindo fonoterapias intensivas (FI) desde 2003, em parceria com o Departamento de Fonoaudiologia da FOB/USP. Foram muitas as conquistas, não somente às relacionadas à própria evolução da fala dos pacientes e à melhora de sua qualidade de vida, mas também àquelas relacionadas ao impulso dado na concepção do trabalho fonoaudiológico nas FP. O objetivo do presente estudo visa escrever a história da FI a partir do relato descritivo das fonoaudiólogas supervisoras Métodos e Procedimentos: Foram realizadas entrevistas semiestruturadas quanto ao histórico da FI no SSP/HRAC/USP. Respostas de seis fonoaudiólogas que participaram da FI foram gravadas e transcritas. Resultados: As primeiras fonoterapias, em modalidade tradicional iniciaram em 1999, com o objetivo de tratar pacientes que não melhoravam a fala após adaptação da prótese de palato e/ou diante da necessidade da terapia diagnóstica prévia à modelagem do bulbo faríngeo. Para chegar à estrutura de hoje, ocorreram várias mudanças no modelo de intervenção ao longo dos anos. De 2003 a 2011, as FI ocorriam de forma variada, com duração de 1 semana até 3 meses, com 1 ou 2 sessões diárias. A partir de 2011, os atendimentos intensivos foram estruturados em módulos com duração de 2 a 4 semanas, com 2 a 4 sessões diárias (entre 30 e 60 sessões por módulo por paciente). Desde 2011 as intervenções no SPP contam com uma equipe que envolve alunos de graduação de Fonoaudiologia da FOB/USP, residentes, pósgraduandos, equipe do SPP/HRAC/USP, coordenados por duas docentes da FOB/USPEm 2014 foi proposto o Programa de Fonoterapia Intensiva em módulos, com duração de 3 semanas, com um total de 45 sessões. Conclusão: A história da FI do SPP/HRAC/USP passou por modificações transformando-se num programa estruturado, para atendimento de pacientes e ensino de alunos de graduação e pósgraduação em Fonoaudiologia
- Imprenta:
- Publisher: Universidade de São Paulo
- Publisher place: São Paulo
- Date published: 2016
- Source:
- Título do periódico: Resumos
- Conference titles: Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP
-
ABNT
ZAMBERLAN, Rafaella et al. História do programa de fonoterapia intensiva do serviço de prótese de palato do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo: uma perspectiva de suas supervisoras. 2016, Anais.. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2016. . Acesso em: 28 mar. 2024. -
APA
Zamberlan, R., Ferreira, G. Z., Dutka, J. de C. R., & Pegoraro-Krook, M. I. (2016). História do programa de fonoterapia intensiva do serviço de prótese de palato do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo: uma perspectiva de suas supervisoras. In Resumos. São Paulo: Universidade de São Paulo. -
NLM
Zamberlan R, Ferreira GZ, Dutka J de CR, Pegoraro-Krook MI. História do programa de fonoterapia intensiva do serviço de prótese de palato do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo: uma perspectiva de suas supervisoras. Resumos. 2016 ;[citado 2024 mar. 28 ] -
Vancouver
Zamberlan R, Ferreira GZ, Dutka J de CR, Pegoraro-Krook MI. História do programa de fonoterapia intensiva do serviço de prótese de palato do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo: uma perspectiva de suas supervisoras. Resumos. 2016 ;[citado 2024 mar. 28 ] - Modalidades de avaliação da nasalidade na reabilitação de fala nas fissuras labiopalatinas
- Fonoterapia intensiva na síndrome Alcoólico Fetal: relato de caso
- Articulações compensatórias pré e pós palatoplastia primária
- Fonoterapia intensiva hospitalar: estudo de caso
- Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea
- Correlação entre tamanho do GAP velofaríngeo e ressonância
- Achados videofluoroscópicos após a palatoplastia primária em indivíduos com fissura labiopalatina
- Avaliação e tratamento das disfunções velofaríngeas
- Nasalância na presença e ausência da fricativa faríngea
- Nasalidade de fala em indivíduos com fissura labiopalatina após a palatoplastia primária pelas técnicas de Furlow e Von Langenbeck
How to cite
A citação é gerada automaticamente e pode não estar totalmente de acordo com as normas