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Efeito da saliva artificial com e sem mucina na suscetibilidade do esmalte a erosão inicial (2014)

  • Authors:
  • Autor USP: HONÓRIO, DANIELA RIOS - FOB
  • Unidade: FOB
  • Subjects: EROSÃO DE DENTE; DESMINERALIZAÇÃO; SALIVA ARTIFICIAL; ESMALTE DENTÁRIO
  • Language: Português
  • Abstract: O objetivo do estudo foi avaliar a influência da mucina presente em salivas artificiais em relação ao seu potencial inibidor da erosão inicial. Para tal a formulação de Klimek et al. (1982), com mucina e sua modificação sem mucina foram comparadas com o efeito protetor da saliva in situ. Blocos de esmalte bovino foram selecionados pela dureza de superfície (DI) e randomizados entre os grupos: GI- saliva humana in situ (n=30), GII- saliva artificial sem mucina (Klimek modificada) (n=15), GIII- saliva artificial com mucina (Klimek) (n=15) e GIV- água deionizada (n=15). No GI, 15 voluntários utilizaram dispositivos intrabucais palatinos (2 blocos/dispositivo) durante 2 horas (GI). Nos outros grupos os blocos foram imersos nas salivas artificiais (17,5 ml por bloco) com (GIII) e sem mucina (GII) e água deionizada (GIV) por 2 horas sob agitação. Imediatamente após este período, os blocos foram submetidos ao desafio erosivo com ácido cítrico 1% (Merck) ajustado com KOH (1N) para pH 3,6. Os espécimes foram imersos em 30 mL de ácido durante 4 minutos. A seguir foi realizada a microdureza final (DF) para se determinar a porcentagem de perda de dureza (%PDS=[(DF – DI)/DI]x100). Os dados foram submetidos à ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). O grupo de controle (água) resultou em maior perda de dureza (erosão inicial) do que os outros grupos, seguido pela saliva de Klimek sem mucina (p <0,05). Houve diferença significativa entre todos os grupos em estudo, com exceção da saliva de Klimek com mucina, que promoveu uma porcentagem de perda de dureza do esmalte semelhante a saliva da condição in situ. Conclui-se que a mucina tem um efeito importante na proteção contra a erosão inicial. Assim sendo, as formulações artificiais de Klimek (originalmente com mucina) simulam melhor o que acontece na erosão na situação in vivo.
  • Imprenta:
  • Source:
  • Conference titles: Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP

  • How to cite
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    • ABNT

      BERGANTIN, Bianca Tozi Portaluppe et al. Efeito da saliva artificial com e sem mucina na suscetibilidade do esmalte a erosão inicial. 2014, Anais.. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2014. . Acesso em: 30 dez. 2025.
    • APA

      Bergantin, B. T. P., Rios, D., Ionta, F. Q., & Moretto, M. J. (2014). Efeito da saliva artificial com e sem mucina na suscetibilidade do esmalte a erosão inicial. In Resumos. São Paulo: Universidade de São Paulo.
    • NLM

      Bergantin BTP, Rios D, Ionta FQ, Moretto MJ. Efeito da saliva artificial com e sem mucina na suscetibilidade do esmalte a erosão inicial. Resumos. 2014 ;[citado 2025 dez. 30 ]
    • Vancouver

      Bergantin BTP, Rios D, Ionta FQ, Moretto MJ. Efeito da saliva artificial com e sem mucina na suscetibilidade do esmalte a erosão inicial. Resumos. 2014 ;[citado 2025 dez. 30 ]