Modelo de risco para mastite no pós-parto: aspectos hematológicos e bioquímicos (2016)
- Authors:
- Autor USP: SANTOS, KAMILA REIS - FMVZ
- Unidade: FMVZ
- Sigla do Departamento: VCM
- Subjects: GLÂNDULAS MAMÁRIAS DE ANIMAL; MASTITE ANIMAL; SECAGEM; VACAS
- Keywords: Dairy cows; Drying; Glândula mamária; Immune response; Mammary gland; Período de transição; Resposta imune; Transition period; Vacas leiteiras
- Language: Português
- Abstract: Objetivou-se identificar parâmetros bioquímicos, hematológicos e imunológicos, sistêmicos e locais, associados a modelo de risco de mastite bovina, da secagem ao final do período de transição da lactação subsequente, de vacas submetidas a antimicrobiano e selante na secagem. Foram utilizadas 34 vacas da raça Holandesa, divididas em três grupos: grupo controle (GC; n = 13); grupo antimicrobiano (GA; n = 10) composto animais que receberam antimicrobiano intramamário; grupo selante (GS; n = 11), composto por animais que receberam selante intramamário. Foram coletadas amostras de leite e sangue onde avaliou-se hemograma, metabolismo oxidativo de neutrófilos (NBT), imunoglobulinas, bioquímica, e CMT, contagem de células somáticas, isolamento microbológico do colostro e leite e imunoglobulinas do leite nos 60 dias que antecederam o parto (M1), no dia do parto (M2), três, sete, 15, 21, 30 dias pós-parto (M3, M4, M5, M6 e M7). Os dados foram analisados pelo software Stata utilizando um modelo de regressão logística. As variáveis foram analisadas primeiro individualmente para verificar o significado e em seguida, em combinação, para avaliar o efeito das variáveis individuais. Na primeira fase da análise, empregou-se modelo logístico para cada variável relacionada com os achados clínicos, com valores de P inferiores a 0,20 foram considerados como uma variável selecionada e passada para a próxima fase da análise. Dentro o modelo final, foram usadas variáveis selecionadas na primeirafase para desenvolver um modelo logístico multivariado em que as variáveis com P≤0.05 foram retidas no modelo final. Foi possível identificar que alterações nos parâmetros, proteína, albumina e fibrinogênio, servem de biomarcadores associados à mastite bovina. Alterações metabólicas específicas e características do período de transição, nos parâmetros sanguíneos, sobrepõem o efeito dos protocolos de secagem empregados e, sugere-se que o perfil sistêmico da vaca o periparto está associado à mastite
- Imprenta:
- Data da defesa: 28.04.2016
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ABNT
SANTOS, Kamila Reis. Modelo de risco para mastite no pós-parto: aspectos hematológicos e bioquímicos. 2016. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10136/tde-05102016-135442/. Acesso em: 28 dez. 2025. -
APA
Santos, K. R. (2016). Modelo de risco para mastite no pós-parto: aspectos hematológicos e bioquímicos (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10136/tde-05102016-135442/ -
NLM
Santos KR. Modelo de risco para mastite no pós-parto: aspectos hematológicos e bioquímicos [Internet]. 2016 ;[citado 2025 dez. 28 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10136/tde-05102016-135442/ -
Vancouver
Santos KR. Modelo de risco para mastite no pós-parto: aspectos hematológicos e bioquímicos [Internet]. 2016 ;[citado 2025 dez. 28 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10136/tde-05102016-135442/ - Evaluation of the cellular immune response of recombinant Staphylococcus aureus proteins that predict cure and prevention associated with granulocyte and macrophage colony stimulating factor (GM-CSF)
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