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Avaliaçāo do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores (2015)

  • Authors:
  • Autor USP: CASTILHO JUNIOR, OSWALDO TENO - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RCA
  • Subjects: CORRIDAS; HEMODINÂMICA; MEMBROS INFERIORES
  • Keywords: Meias de compressão; Pletismografia a ar; Air pletismography; Hemodynamic; Compression stockings; Lower limbs; Running
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: A literatura médica a respeito da eficácia e dos benefícios do uso de meias elásticas de compressão graduada (MECG) na corrida é controversa e inconclusiva. Objetivo: O objetivo foi verificar as alterações da hemodinâmica venosa dos MMII pela pletismografia a ar (PGA), do lactato sanguíneo e da resposta clínica provocadas pela corrida em atletas amadores saudáveis sem e com o uso de MECG. População e Método: Dez atletas (4 homens e 6 mulheres), corredores voluntários, com idade média 40,3 anos, índice de massa corporal (IMC) médio de 21,88, foram submetidos a avaliações de parâmetros hemodinâmicos venosos por meio da PGA (IEV-índice de enchimento venoso; FE-fraçāo de ejeção e FVR-fração de volume residual), dosagem de lactato capilar e avaliação clínica (frequência cardíaca, dor e conforto nos MMII) em 3 situações: em repouso (antes da corrida); logo depois de uma corrida de 10 km em esteira com inclinação de 1% sem o uso de MECG e uma semana após com o uso de MECG. Todas as variáveis foram analisadas estatisticamente e considerou-se 5% o nível de significância. Resultado: Após a corrida houve elevação significativa dos valores de IEV dos MMII no grupo sem em relação ao grupo com MECG e em repouso. Houve queda significativa da FVR do membro inferior direito no grupo com MECG em relação aos grupos em repouso e sem meia elástica, o que não ocorreu no membro inferior esquerdo. A FE foi semelhante em todas as situações. O lactato elevou-se no final da corrida no grupo sem MECG e notou-se tendência a elevação no grupo com MECG, mas a diferença inicial e final do lactato nas duas situações permaneceu semelhante. As manifestações clínicas (frequência cardíaca , dor, conforto e lesões) foram semelhantes em todas as situações após a corrida sem e com MECG. Conclusão: Apesar de inalteradas as manifestações clínicas(frequência cardíaca, dor e desconforto) e dos níveis de lactato de corredores amadores, sadios, após a corrida de 10km com inclinação de 1%, o uso de MECG teve efeitos positivos na hemodinâmica venosa dos MMII, aferidos pela PGA e caracterizados pela redução do IEV em ambos os membros e pela queda da FVR, pelo menos no membro inferior direito
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 02.10.2015
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      CASTILHO JUNIOR, Oswaldo Teno. Avaliaçāo do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores. 2015. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2015. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-27012016-201428/. Acesso em: 13 nov. 2024.
    • APA

      Castilho Junior, O. T. (2015). Avaliaçāo do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-27012016-201428/
    • NLM

      Castilho Junior OT. Avaliaçāo do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores [Internet]. 2015 ;[citado 2024 nov. 13 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-27012016-201428/
    • Vancouver

      Castilho Junior OT. Avaliaçāo do efeito da meia elástica na hemodinâmica venosa dos membros inferiores de corredores [Internet]. 2015 ;[citado 2024 nov. 13 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17137/tde-27012016-201428/

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