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Nível de estresse durante o atendimento às emergências: comparação entre realidade e cenários simulados (2015)

  • Authors:
  • Autor USP: DIAS, ROGER DAGLIUS - FM
  • Unidade: FM
  • Sigla do Departamento: MCM
  • Subjects: SIMULAÇÃO (APRENDIZAGEM); ESTRESSE PSICOLÓGICO; RESIDÊNCIA MÉDICA; INTERNALIZAÇÃO; EDUCAÇÃO MÉDICA; TREINAMENTO PROFISSIONAL; SERVIÇOS MÉDICOS DE EMERGÊNCIA
  • Keywords: Education medical; Emergencies; Emergency medical services; Internato e residência; Internship and residency; Simulação; Simulation; Stress psychological
  • Language: Português
  • Abstract: Introdução: A simulação médica está se tornando um padrão no treinamento da área da saúde, seja na graduação, pós-graduação ou educação continuada. Embora existam significativos estudos avaliando os efeitos do estresse crônico na saúde física e mental de médicos, poucas são as pesquisas sobre os efeitos do estresse agudo na performance. A relação entre performance e estresse agudo é controversa. O objetivo primário desta pesquisa foi avaliar se cenários simulados podem induzir níveis de estresse equivalentes a emergências reais. Métodos: Vinte e oito residentes de clínica médica participaram de 32 atendimentos de emergência (16 reais e 16 simulados). Eles tiveram o nível de estresse medido no período basal (T1) e imediatamente após os atendimentos (T2). Parâmetros medindo estresse agudo foram: frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), alfa-amilase salivar (AA), interleucina-1 beta salivar (IL-1beta) e o Inventário de Ansiedade Estado (IDA-E). Resultados: No grupo realidade, todos os parâmetros aumentaram significativamente entre T1 e T2. No grupo simulação, apenas a FC e IL-1beta aumentaram. A comparação entre os grupos (real versus simulação) demonstrou que a resposta de estresse agudo (T2-T1) e o IDA-E (T2) não diferiu entre os grupos. A correlação entre os diferentes parâmetros medindo estresse foi ruim. Discussão/Conclusão: Parâmetros medindo estresse aumentaram entre o T1 e T2 na realidade (FC, SBP, DBP, AA e IL-1beta) e no ambiente simulado (FC e IL-1beta). Resposta deestresse agudo, medida pelos valores T2-T1 e a pontuação no IDA-E não diferiram entre os grupos. Nossos resultados indicam que a simulação em medicina de emergência pode criar um ambiente de alta fidelidade psicológica equivalente à uma sala de emergência real. A simulação médica pode ser usada de maneira efetiva em medicina de emergência, especialmente quando treinamos elementos de fatores humanos, como o estresse
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 16.12.2015
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      DIAS, Roger Daglius. Nível de estresse durante o atendimento às emergências: comparação entre realidade e cenários simulados. 2015. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-24022016-110738/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Dias, R. D. (2015). Nível de estresse durante o atendimento às emergências: comparação entre realidade e cenários simulados (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-24022016-110738/
    • NLM

      Dias RD. Nível de estresse durante o atendimento às emergências: comparação entre realidade e cenários simulados [Internet]. 2015 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-24022016-110738/
    • Vancouver

      Dias RD. Nível de estresse durante o atendimento às emergências: comparação entre realidade e cenários simulados [Internet]. 2015 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-24022016-110738/

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