Artigo de periodico

Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular: existe alguma correlação? (2016)

• Authors:
  • Stuginski-Barbosa, Juliana
  • Silva, Rafael Santos
  • Cunha, Carolina Ortigosa
  • Bonjardim, Leonardo Rigoldi
  • Conti, Ana Cláudia de Castro Ferreira
  • Conti, Paulo César Rodrigues
• USP affiliated authors: BONJARDIM, LEONARDO RIGOLDI - FOB ; CONTI, PAULO CESAR RODRIGUES - FOB
• Unidade: FOB
• DOI: 10.5935/1806-0013.20150005
• Subjects: ARTRALGIA; DOR FACIAL; DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR; TRANSTORNOS DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
• Language: Português
• Abstract: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação clínica de pacientes com disfunção temporomandibular inclui a avaliação da resposta dolorosa à palpação muscular e articular e existe uma incerteza sobre como a intensidade da dor relatada pelo paciente se relaciona com o limiar de dor à pressão obtido com exame de algometria. O presente estudo objetivou determinar se há uma associação entre essas duas variáveis. MÉTODOS: Oitenta pacientes com artralgia e 130 com dor miofascial mastigatória participaram deste estudo. A intensidade de dor foi aferida com a escala visual analógica. O limiar de dor à pressão foi aferido utilizando o algômetro. A pressão foi aplicada bilateralmente na articulação temporomandibular nos pacientes com artralgia e nos músculos masseter e temporal anterior. O teste utilizado na análise estatística foi o coeficiente de correlação de Pearson (r) para determinar a força da correlação entre intensidade de dor e o menor valor de limiar de dor à pressão. RESULTADOS: As correlações entre os valores de intensidade de dor e limiar de dor à pressão foram estatisticamente fracas. As correlações entre intensidade de dor e limiar de dor à pressão na articulação temporomandibular (r=-0,236; p=0,03), no masseter (r=-0,312; p<0,001) e no temporal anterior (r=-0,240; p=0,006) foram estatisticamente significantes. CONCLUSÃO: A baixa correlação entre intensidade de dor e limiar de dor à pressão sugere que outros fatores possam ser claramente importantes para explicar a experiência dolorosa de pacientes com disfunção temporomandibular, incluindo a contribuição do processo nociceptivo no sistema nervoso central e as variáveis psicossociais para a manutenção da dor crônica
• Imprenta:
  • Publisher place: São Paulo
  • Date published: 2016
• Source:
  • Título: Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica
  • ISSN: 1806-0013
  • Volume/Número/Paginação/Ano: v. 16, n. 1, p. 22-26, jan./mar. 2016

Informações sobre o DOI: 10.5935/1806-0013.20150005 (Fonte: oaDOI API)
• Este periódico é de acesso aberto
• Este artigo é de acesso aberto
• URL de acesso aberto
• Cor do Acesso Aberto: gold
• Licença: cc-by

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• ABNT

  STUGINSKI-BARBOSA, Juliana et al. Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular: existe alguma correlação?. Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica, v. 16, n. ja/mar. 2016, p. 22-26, 2016Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.5935/1806-0013.20150005. Acesso em: 05 maio 2025.

• APA

  Stuginski-Barbosa, J., Silva, R. S., Cunha, C. O., Bonjardim, L. R., Conti, A. C. de C. F., & Conti, P. C. R. (2016). Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular: existe alguma correlação? Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica, 16( ja/mar. 2016), 22-26. doi:10.5935/1806-0013.20150005

• NLM

  Stuginski-Barbosa J, Silva RS, Cunha CO, Bonjardim LR, Conti AC de CF, Conti PCR. Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular: existe alguma correlação? [Internet]. Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica. 2016 ; 16( ja/mar. 2016): 22-26.[citado 2025 maio 05 ] Available from: https://doi.org/10.5935/1806-0013.20150005

• Vancouver

  Stuginski-Barbosa J, Silva RS, Cunha CO, Bonjardim LR, Conti AC de CF, Conti PCR. Limiar de dor à pressão e percepção da dor em pacientes com disfunção temporomandibular: existe alguma correlação? [Internet]. Revista Dor : Pesquisa, Clínica e Terapêutica. 2016 ; 16( ja/mar. 2016): 22-26.[citado 2025 maio 05 ] Available from: https://doi.org/10.5935/1806-0013.20150005

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