As políticas para a publicação científica: perspectivas para os periódicos de Ciências Sociais (2015)
- Autor:
- Autor USP: LAVALLE, ADRIAN GURZA - FFLCH
- Unidade: FFLCH
- Subjects: CIÊNCIAS SOCIAIS; PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
- Language: Português
- Abstract: Nesse contexto, as perspectivas para os periódicos de ciências sociais tem merecido reflexão em diversos fóruns. Embora os objetivos em si sejam louváveis, as políticas são definidas por mais de uma autoridade (CAPES e Programa SciELO, por exemplo) e, por vezes, não parecem compatíveis entre si. Ademais, alguns dos critérios adotados para promover tais objetivos - notadamente a internacionalização - parecem produzir efeitos contrários aos esperados no caso dos periódicos de ciências sociais. Este fórum pretende contribuir para estimular o debate acerca das perspectivas dos periódicos de ciências sociais a procura de caminhos que permitam fortalecê-Ios, sem deixar de lado as especificidades do conhecimento produzido na área, o caráter formativo das linhas editoriais e a garantia da multiplicidade e diversidade de publicações. Para tanto, o fórum se beneficiará com as contribuições de colegas com trajetórias e/ou à frente de experiências editoriais notáveis.
- Imprenta:
- Source:
- Título: Programa
- Conference titles: Encontro Anual da ANPOCS
-
ABNT
As políticas para a publicação científica: perspectivas para os periódicos de Ciências Sociais. 2015, Anais.. São Paulo: ANPOCS, 2015. . Acesso em: 10 nov. 2024. -
APA
As políticas para a publicação científica: perspectivas para os periódicos de Ciências Sociais. (2015). As políticas para a publicação científica: perspectivas para os periódicos de Ciências Sociais. In Programa. São Paulo: ANPOCS. -
NLM
As políticas para a publicação científica: perspectivas para os periódicos de Ciências Sociais. Programa. 2015 ;[citado 2024 nov. 10 ] -
Vancouver
As políticas para a publicação científica: perspectivas para os periódicos de Ciências Sociais. Programa. 2015 ;[citado 2024 nov. 10 ] - Develando cauces recurrentes: los controles democráticos no electorales como prácticas de resignificación en la construcción democrática
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