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Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura (2013)

  • Authors:
  • Autor USP: MACEDO, RANDER MOREIRA - FORP
  • Unidade: FORP
  • Sigla do Departamento: 805
  • Subjects: BIOMATERIAIS CERÂMICOS; OSTEOBLASTO; OSSO E OSSOS; REPARO ÓSSEO; MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA
  • Keywords: autogenous bone; bioceramic; biocerâmica; Bone Repair; células osteobásticas; histomorfometria; histomorphometry; microscopia elétrica de varredura; osso autógeno; osteoblastic cells; Reparação Óssea; scanning electron microscopy
  • Language: Português
  • Abstract: Durante e após o processo de reparo alveolar pós-extração, ocorre certa remodelação óssea com reduções dimensionais deste tecido podendo comprometer a terapia em implantodontia. A fim de preservar/reconstruir tal tecido, vários métodos são propostos usando diferentes tipos de biomateriais e técnicas, os quais demonstram capacidade em formar osso. O osso autógeno ainda é considerado a referência padrão como enxerto ósseo, devido ao seu potencial osteogênico, osteoindutor e osteocondutor, mas morbidade relativa a este é conhecida. Por isso algumas biocerâmicas têm sido utilizadas, pois são sintéticas, biocompatíveis e com boas propriedades osteopreenchedoras, mas com baixa osteogenicidade. A engenharia tecidual óssea constituída de células tronco mesenquimais diferenciadas em osteoblastos é uma estratégia para o fornecimento adicional celular ao defeito ósseo em reconstrução. O objetivo deste estudo foi qualificar e quantificar a reparação óssea após o enxerto de uma associação de osso autógeno e células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica em defeitos ósseos produzidos pela extração dentária. Os animais foram divididos de acordo com o material implantado no alvéolo dentário pós-extração em: Controle (c), osso autógeno (oa), células osteoblásticas (co), biocerâmica (bc), osso autógeno + células osteoblásticas (oa+co), osso autógeno + biocerâmica (oa+bc), biocerâmica + células osteoblásticas (bc+co), e biocerâmica + células osteoblásticas + osso autógeno (bc+co+oa). O sacrifício ocorreu aos 7, 21 e 42 dias pós-cirurgia e as amostras teciduais foram processadas para análise em microscopia de luz e eletrônica de varredura. Através de um sistema de análise de imagens foi avaliado a qualidade dos biomateriais implantados e o volume de osso, biocerâmica, conjuntivo e coágulo no defeito ósseo. Os resultados qualitativos revelaram que abiocerâmica implantada foi biocompatível e estava intimamente unida ao osso. O uso das células osteoblásticas, do osso autógeno ou da biocerâmica não desencadearam reações imunogênicas, de corpo estranho ou formação tumoral. Histometricamente as células osteoblásticas carreadas pela biocerâmica mostraram um preenchimento ósseo 19,0% maior do que quando não carreadas. A associação biocerâmica/células osteoblásticas + osso autógeno promoveu, aos 7 dias, uma deposição óssea 56,52% mais efetiva nos arredores do biomaterial do que a enxertia da biocerâmica isoladamente (1%). Conclui-se que a biocerâmica em questão pode ser um viável carreador às células osteoblásticas a serem enxertadas em sítios de reconstrução óssea, e que este composto híbrido recebe um efeito sinérgico quando da associação ao osso autógeno, sendo capaz desta forma de acelerar o processo de neoformação óssea principalmente nos períodos iniciais da reparação alveolar
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 21.06.2013
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      MACEDO, Rander Moreira. Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura. 2013. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2013. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-24072013-143116/. Acesso em: 05 nov. 2024.
    • APA

      Macedo, R. M. (2013). Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-24072013-143116/
    • NLM

      Macedo RM. Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura [Internet]. 2013 ;[citado 2024 nov. 05 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-24072013-143116/
    • Vancouver

      Macedo RM. Quantificação do potencial osteogênico in vivo do osso autógeno + células osteoblásticas carreadas por uma biocerâmica composta de hidroxiapatita e fosfato tricálcio-β: estudo qualitativo e quantitativo em microscopia de luz e eletrônica de varredura [Internet]. 2013 ;[citado 2024 nov. 05 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-24072013-143116/


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