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Influência do componente mineral na velocidade de propagação do ultrassom. Estudo experimental em metatarsianos de ovinos (2013)

  • Authors:
  • Autor USP: MESQUITA, ALESSANDRO QUEIROZ DE - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RAL
  • Subjects: OVINOS; METATARSO DE ANIMAL; DESMINERALIZAÇÃO; ULTRASSOM; VELOCIDADE
  • Language: Português
  • Abstract: Exames não invasivos são desejáveis nas mais variadas situações clínicas. Nesse sentido, a ultrassonometria (US) é um método conhecido e amplamente aplicado no estudo do corpo humano. Nas ultimas décadas, a medida da velocidade de condução do ultrassom vem ganhando importância, particularmente no que se refere ao diagnóstico e quantificação da osteoporose. O presente estudo tem como objetivo maior avaliar a contribuição do componente mineral do osso na propagação do ultrassom. Foram utilizados 60 segmentos ósseos de 5 em de comprimento de metatarsianos de ovinos da raça Santa Inês com idade aproximada de 15 meses. Os segmentos foram submetidos à pesagem, medida da velocidade de propagação do ultrassom, densitometria óssea (DMO) e espectrofotometria de absorção atómica (EEAA) (controle). Em seguida, foram desmineralizados em solução de ácido cloridrico a 0,5 N por 6, 12, 24 e 36 horas (tratamentos). Após este tratamento, foram novamente submetidos a pesagem, medida da velocidade de propagação do ultrassom, densitometria óssea e espectrofotometria de absorção atómica. Os resultados obtidas foram tratados estatisticamente empregando-se ANOVA e análises de correlação. Observou-se que há diferença estatisticamente significativa quando se comparam, individualmente, os valores das variaveis US e DMO nos tempos de pré e pós desmineralização. Além disto, observouse também que existe alta correlação entre os valores das medidas da ultrassonometria e da densitometria óssea, tanto para as análises realizadas antes da desmineralização, quanto para as realizadas após a desmineralização. Vale ressaltar que a correlação mostra-se mais acentuada com o aumento no tempo de desmineralização. Por outro lado, para os valores da espectrofotometria de absorção atómica, não foi observada correlação significativa, quando comparados aos da ultrassonometria e densitometria óssea
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 29.05.2013

  • How to cite
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    • ABNT

      MESQUITA, Alessandro Queiroz de. Influência do componente mineral na velocidade de propagação do ultrassom. Estudo experimental em metatarsianos de ovinos. 2013. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2013. . Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Mesquita, A. Q. de. (2013). Influência do componente mineral na velocidade de propagação do ultrassom. Estudo experimental em metatarsianos de ovinos (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Mesquita AQ de. Influência do componente mineral na velocidade de propagação do ultrassom. Estudo experimental em metatarsianos de ovinos. 2013 ;[citado 2024 abr. 24 ]
    • Vancouver

      Mesquita AQ de. Influência do componente mineral na velocidade de propagação do ultrassom. Estudo experimental em metatarsianos de ovinos. 2013 ;[citado 2024 abr. 24 ]

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