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Análise quantitativa da retração palpebral superior e inferior na orbitopatia de Graves (2012)

  • Authors:
  • Autor USP: MILBRATZ, GHERUSA HELENA - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: ROO
  • Subjects: DOENÇAS PALPEBRAIS; OFTALMOPATIAS
  • Language: Português
  • Abstract: O contorno palpebral é um importante parametro no campo da oculoplástica, e tradicionalmente sua avaliação é feita de modo subjetivo. Recentemente um novo método, que permite quantificar aspectos morfometricos e analisar assimetrias do contorno palpebral, foi desenvolvido no Laboratório de Oculoplástica do Departamento de Oftalmologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP). Utilizando este método, o presente estudo foi conduzido com o objetivo de analisar o contorno palpebral superior e inferior de um grupo controle (GC, n = 45), e de um grupo de pacientes com retração palpebral superior e inferior por orbitopatia de Graves - grupo Graves (GG, n = 40). Adicionalmente, para estudar a possível influência do grau de proptose e do espessamento dos músculos levantador da pálpebra superior (LPS) e feto inferior (Ri) sobre o contorno palpebral, foram realizados os exames de exoftalmometria de Hertel e ressonancia nuclear magnética. Verificou-se no GC assimetria lateral do contorno nas pálpebras superior e inferior, sendo a assimetria do contorno inferior mais acentuada. Na pálpebra superior do GG houve tendência da assimetria lateral ser maior do que no GC, e as maiores deformações do contorno (picos de contorno) encontraram-se no setor lateral da fenda palpebral. Na pálpebra inferior do GG a assimetria lateral do contorno foi significativamente menor do que no GC, e os picos de contorno localizaram-se no setor medial da fenda. Os valores de exoftalmometria não apresentaram correlação com a magnitude da retração e com a assimetria do contorno na pálpebra superior. Por outro lado, na pálpebra inferior os valores de exoftalmometria foram correlacionados positivamente à magnitude da retração inferior e negativamente à assimetria lateral do contorno. A espessura do LPS apresentou correlação positiva com a magnitude da retração superior, masnão foi associada à localização lateral ou medial do pico de contorno palpebral superior. A dimensão do Rl não foi relacionada à magnitude da retração, tanto superior quanto inferior, e nem à localização dos picos do contorno palpebral
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 20.12.2012

  • How to cite
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    • ABNT

      MILBRATZ, Gherusa Helena. Análise quantitativa da retração palpebral superior e inferior na orbitopatia de Graves. 2012. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2012. . Acesso em: 25 abr. 2024.
    • APA

      Milbratz, G. H. (2012). Análise quantitativa da retração palpebral superior e inferior na orbitopatia de Graves (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Milbratz GH. Análise quantitativa da retração palpebral superior e inferior na orbitopatia de Graves. 2012 ;[citado 2024 abr. 25 ]
    • Vancouver

      Milbratz GH. Análise quantitativa da retração palpebral superior e inferior na orbitopatia de Graves. 2012 ;[citado 2024 abr. 25 ]

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