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Investigação da hidrólise enzimática de derivados da quinizarina por espectroscopia e microscopia de fluorescência (2012)

  • Authors:
  • Autor USP: SABATINI, CAROLINA APARECIDA - IQSC
  • Unidade: IQSC
  • Assunto: FOTOQUÍMICA
  • Language: Português
  • Abstract: A hidrólise enzimática de derivados da quinizarina com cadeias alquílicas homólogas por lipases imobilizadas foi investigada por espectroscopia de fluorescência. Este estudo foi realizado em nível macroscópico e microscópico. Para o estudo macroscópico foi utilizada a lipase suportada CALB (Novozyme® 435) e para o estudo microscópico a lipase Rhizopus niveus imobilizada em nanopartículas de sílica. Os derivados de quinizarina são espécies que não apresentam fluorescência, porém quando são hidrolisados se tornam fluorescentes (quinizarina). Com um modelo cinético considerando um mecanismo de dois processos sequenciais do tipo Michaelis-Menten foi possível fazer uma descrição adequada da evolução temporal da formação da quinizarina. O tempo médio de reação da hidrólise enzimática, em nível macroscópico, foi determinado para os derivados diacetato (DAQ), dibutirato (DBQ), dihexanoato (DHQ) e dioctanoato (DOQ) de quinizarina em hexano, ciclo-hexano e decalina. No estudo microscópico, a lipase de Rhizopus niveus foi incorporada em nanopartículas de sílica de 200nm. A hidrólise enzimática foi monitorada por imagens e pela flutuação da intensidade de fluorescência com o tempo por meio da microscopia de fluorescência confocal. Os resultados mostraram que após a adição do substrato (derivados da quinizarina) começam a aparecer regiões fluorescentes devido ao trabalho enzimático (formação da quinizarina). As imagens de microscopia de fluorescência confocal não mostraram uma nítida diferença entre os substratos avaliados. Entretanto, o estudo da flutuação da intensidade de fluorescência mostrou que há uma diferença entre os substratos e que é possível estimar constantes de tempo de relaxação da atividade enzimáticaAlém disso, a atividade da lipase depende da forma em que a mesma está distribuída nas nanopartículas (ligada ou adsorvida) e também do tamanho da cadeia de alquílica que compões os derivados. O tempo de vida de emissão de fluorescência da quinizarina proveniente da reação de hidrólise também pode ser determinado por microscopia de fluorescência confocal com resolução temporal em subnanossegundos
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 13.09.2012
  • Acesso à fonte
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    • ABNT

      SABATINI, Carolina Aparecida. Investigação da hidrólise enzimática de derivados da quinizarina por espectroscopia e microscopia de fluorescência. 2012. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, São Carlos, 2012. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75134/tde-08112012-144203/. Acesso em: 09 nov. 2024.
    • APA

      Sabatini, C. A. (2012). Investigação da hidrólise enzimática de derivados da quinizarina por espectroscopia e microscopia de fluorescência (Tese (Doutorado). Universidade de São Paulo, São Carlos. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75134/tde-08112012-144203/
    • NLM

      Sabatini CA. Investigação da hidrólise enzimática de derivados da quinizarina por espectroscopia e microscopia de fluorescência [Internet]. 2012 ;[citado 2024 nov. 09 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75134/tde-08112012-144203/
    • Vancouver

      Sabatini CA. Investigação da hidrólise enzimática de derivados da quinizarina por espectroscopia e microscopia de fluorescência [Internet]. 2012 ;[citado 2024 nov. 09 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75134/tde-08112012-144203/


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