Correlação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de cadelas com sepse submetidas a tratamento intensivo (2010)
- Authors:
- Autor USP: CALDEIRA, JULIANA DE ARAUJO - FMVZ
- Unidade: FMVZ
- Sigla do Departamento: VCI
- Subjects: CADELAS (CIRURGIA); EVOLUÇÃO CLÍNICA (VETERINÁRIA); SEPTICEMIA (VETERINÁRIA)
- Keywords: Colloid; Colloid osmotic pressure; Coloide; Critical care; Pressão coloidosmótica; Sepse; Sepses; Terapia intensiva
- Language: Português
- Abstract: Nos quadros de sepse ocorre o aumento da permeabilidade vascular, translocação e perda de albumina para o espaço extravascular, resultando assim em hipoalbuminemia e redução da pressão coloidosmótica plasmática. Desta forma o objetivo deste estudo foi avaliar a relação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de 41 cadelas com sepse grave ou choque séptico decorrente de piometra que foram submetidas a ovariosalpingohisterectomia. Para tanto, os valores da pressão arterial sistólica, do débito urinário, do lactato, do déficit de base venoso e da pressão coloidosmótica foram avaliados a cada três horas ao longo do período de internação. O momento da mensuração da pressão coloidosmótica foi distinto entre os grupos, sendo grupo I (critério clínico) (n= 21) avaliado após o fim do tratamento e no grupo II (critério quantitativo) (n= 20), as amostras foram avaliadas imediatamente após a colheita. As variáveis clínicas utilizadas como guia a administração de coloide no grupo I não apresentaram correlação com os valores de pressão coloidosmótica baixo. A administração de coloide não apresentou impacto sobre os valores de albumina e pressão coloidosmótica, bem como não interferiu na perfusão tecidual. A pressão coloidosmótica apresentou uma correlação não significativa e inversamente proporcional com o SOFA. Desta forma, a partir dos resultados obtidos é possível concluir que os valores da pressão coloidosmótica não apresentaram correlação com os valores das variáveis deperfusão tecidual; o coloide não contribuiu para a melhora da perfusão tecidual e da manutenção da pressão coloidosmótica após a administração de grandes volumes de solução cristaloide
- Imprenta:
- Data da defesa: 17.12.2010
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ABNT
CALDEIRA, Juliana de Araujo. Correlação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de cadelas com sepse submetidas a tratamento intensivo. 2010. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-27012012-114145/. Acesso em: 10 maio 2025. -
APA
Caldeira, J. de A. (2010). Correlação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de cadelas com sepse submetidas a tratamento intensivo (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-27012012-114145/ -
NLM
Caldeira J de A. Correlação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de cadelas com sepse submetidas a tratamento intensivo [Internet]. 2010 ;[citado 2025 maio 10 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-27012012-114145/ -
Vancouver
Caldeira J de A. Correlação da pressão coloidosmótica com a evolução clínica de cadelas com sepse submetidas a tratamento intensivo [Internet]. 2010 ;[citado 2025 maio 10 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10137/tde-27012012-114145/
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