Artigo de periodico

Prevalência de leptospirose em caprinos leiteiros do semiárido paraibano (2012)

• Authors:
  • Higino, Severino Silvano dos Santos - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  • Alves, Clebert Jose - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  • Santos, Carolina S. A. B - Universidade de São Paulo (USP)
  • Vasconcellos, Silvio Arruda
  • Silva, Maria L. C. R - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  • Brasil, Arthur W. L - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  • Pimenta, Carla L. R. M - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
  • Azevedo, Sérgio Santos de - Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)
• Autor USP: VASCONCELLOS, SILVIO ARRUDA - FMVZ
• Unidade: FMVZ
• DOI: 10.1590/S0100-736X2012000300003
• Subjects: LEPTOSPIROSE ANIMAL; EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA; RUMINANTES; CAPRINOS LEITEIROS; PARAÍBA
• Language: Inglês
• Abstract: Este trabalho teve como objetivos determinar a prevalência de propriedades de caprinos leiteiros positivas e de animais soropositivos para leptospirose no semiárido paraibano. A amostragem foi delineada para a determinação da prevalência de propriedades positivas (focos) e de animais soropositivos para a infecção por Leptospira spp. No total, foram colhidas amostras de sangue de 975 animais procedentes de 110 propriedades leiteiras localizadas no Munícipio de Monteiro, microrregião do Cariri Ocidental, Estado da Paraíba. Para o diagnóstico da infecção por Leptospira spp., foi utilizado o teste de soroaglutinação microscópica (SAM), utilizando como antígenos 24 sorovares. Uma propriedade foi considerada foco quando apresentou pelo menos um animal soropositivo. As prevalências de propriedades positivas e de animais soropositivos foram de 43,6% (IC 95% = 34,2-53,4%) e de 8,7% (IC 95% = 5,7-12,9%), respectivamente. Nos animais, os sorovares mais frequentes foram Autumnalis (1,74%; IC 95% = 0,97-3,09%), Sentot (1,71%; IC 95% = 0,82-3,52%) e Whitcomb (1,39%; IC 95% = 0,65-2,93%), e nas propriedades, os sorovares Autumnalis (10,9%; IC 95% = 5,8-18,3%), Whitcomb (8,2%; IC 95% = 3,8-15,0%) e Sentot e Patoc (7,3%; IC 95% = 3,2-13,8%) foram os mais frequentes. Sugere-se que a infecção está distribuída em caprinos da região, e que há necessidade de implantação de medidas de controle e prevenção, com o intuito de reduzir a ocorrência da infecção e, consequentemente, diminuir perdas econômicas ocasionadas e bloquear a possível transmissão do agente aos seres humanos
• Imprenta:
  • Publisher place: Rio de Janeiro
  • Date published: 2012
• Source:
  • Título do periódico: Pesquisa Veterinária Brasileira
  • ISSN: 0100-736X
  • Volume/Número/Paginação/Ano: v. 32, n. 3, p. 199-203, 2012

Informações sobre o DOI: 10.1590/S0100-736X2012000300003 (Fonte: oaDOI API)
• Este periódico é de acesso aberto
• Este artigo é de acesso aberto
• URL de acesso aberto
• Cor do Acesso Aberto: gold
• Licença: cc-by-nc

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How to cite

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• ABNT

  HIGINO, Severino Silvano dos Santos et al. Prevalência de leptospirose em caprinos leiteiros do semiárido paraibano. Pesquisa Veterinária Brasileira, v. 32, n. 3, p. 199-203, 2012Tradução . . Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-736X2012000300003. Acesso em: 23 abr. 2024.

• APA

  Higino, S. S. dos S., Alves, C. J., Santos, C. S. A. B., Vasconcellos, S. A., Silva, M. L. C. R., Brasil, A. W. L., et al. (2012). Prevalência de leptospirose em caprinos leiteiros do semiárido paraibano. Pesquisa Veterinária Brasileira, 32( 3), 199-203. doi:10.1590/S0100-736X2012000300003

• NLM

  Higino SS dos S, Alves CJ, Santos CSAB, Vasconcellos SA, Silva MLCR, Brasil AWL, Pimenta CLRM, Azevedo SS de. Prevalência de leptospirose em caprinos leiteiros do semiárido paraibano [Internet]. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2012 ; 32( 3): 199-203.[citado 2024 abr. 23 ] Available from: https://doi.org/10.1590/S0100-736X2012000300003

• Vancouver

  Higino SS dos S, Alves CJ, Santos CSAB, Vasconcellos SA, Silva MLCR, Brasil AWL, Pimenta CLRM, Azevedo SS de. Prevalência de leptospirose em caprinos leiteiros do semiárido paraibano [Internet]. Pesquisa Veterinária Brasileira. 2012 ; 32( 3): 199-203.[citado 2024 abr. 23 ] Available from: https://doi.org/10.1590/S0100-736X2012000300003

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