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A representação da subjetividade no longa-metragem Joana (2011)

  • Authors:
  • Autor USP: MAGNOLI, MIRELLA MARTINELLI - ECA
  • Unidade: ECA
  • Sigla do Departamento: CCA
  • Subjects: ROTEIRIZAÇÃO DE CINEMA; ARGUMENTO (CINEMA); SUBJETIVIDADE; CRIAÇÃO ARTÍSTICA; NARRATIVA CINEMATOGRÁFICA; ANÁLISE DO DISCURSO
  • Language: Português
  • Abstract: O argumento cinematográfico para um filme de longa-metragem ficcional é tema central da presente dissertação. Para tal, foi realizada uma pesquisa baseada em dois eixos. O primeiro, o tema do filme (a relação entre os universos feminino e masculino na faixa de meia-idade no Brasil urbano contemporâneo); o segundo, a abordagem cinematográfica (representações da subjetividade no cinema). No século XX, enormes transformações colocaram a mulher em um novo lugar no tecido social. O homem contemporâneo viu seu lugar histórico ser abalado por essas transformações e ainda não se reposicionou. O descompasso entre feminino e masculino colocou num terreno de imensa dificuldade o relacionamento de casal, hoje pouco normatizado por regras sociais. Este tema é tratado em Joana do ponto de vista subjetivo da personagem principal. Na linguagem cinematográfica, a subjetividade, concebida como um nível específico da narração, compartilha com o espectador os olhos e ouvidos do personagem, e/ou o mergulho em sua mente. Algo para além do formal é necessário para que um filme expresse alto grau de subjetividade do personagem. Esta pesquisa examina alguns longa-metragens contemporâneos, localizando como é representada a subjetividade: o ponto de vista ótico, o comportamento do personagem, a expressão do mundo interno, a linguagem.É realizada uma incursão na literatura que compara o monólogo interior à voz dos pensamentos dos personagens no cinema e discrimina outras atividades mentais que no cinema podem ter outras representações além da palavra. As necessidades específicas de expressão dessa história, focalizada pela personagem principal, provoca a discussão sobre a forma da escrita do argumento e roteiro cinematográfico. São examinados textos de Sergei Eisenstein que tratam de estratégias para escrever roteiros, em que a emoção é privilegiada. Busca-se um formato específico para o argumento cinematográfico desta história. Circunscreve-se um campo de representações da subjetividade para o argumento em questão. Apresenta-se o argumento em seu sétimo tratamento
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 14.10.2011
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      MAGNOLI, Mirella Martinelli. A representação da subjetividade no longa-metragem Joana. 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-14122011-220637/. Acesso em: 19 abr. 2024.
    • APA

      Magnoli, M. M. (2011). A representação da subjetividade no longa-metragem Joana (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-14122011-220637/
    • NLM

      Magnoli MM. A representação da subjetividade no longa-metragem Joana [Internet]. 2011 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-14122011-220637/
    • Vancouver

      Magnoli MM. A representação da subjetividade no longa-metragem Joana [Internet]. 2011 ;[citado 2024 abr. 19 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27153/tde-14122011-220637/

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