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Níveis de complexo enzimático em dietas para ruminantes (2010)

  • Authors:
  • Autor USP: BRITO, FERNANDO DE OLIVEIRA - FZEA
  • Unidade: FZEA
  • Sigla do Departamento: ZAZ
  • Subjects: ENZIMAS; DIETA ANIMAL; OVINOS
  • Language: Português
  • Abstract: Foram utilizados 24 cordeiros cruzados Ile de France, com peso médio inicial de 22,27 ± 1,85 kg e, aproximadamente, 80 dias de idade, suplementados com os níveis 0 (controle); 0,3; 0,9 e 2,7 g/kg de MS de produto enzimático comercial, contendo amilase, celulase, fitase, xilanase, betaglucanase, pectinase e protease, adicionado no momento da mistura do concentrado. O desempenho animal não foi afetado pela adição das enzimas, com médias de 37,3 ± 4,3 kg; 1,182 ± 0,153 kg/dia; 0,356 ± 0,077 kg/dia e 3,3 ± 0,3 para o PVF, IMS, GPD e CA, respectivamente. Para a digestibilidade da MS, FDN, FDA, PB, EE, NDT e amido, as médias foram, respectivamente, 80,55; 60,14; 58,80; 81,55; 52,02; 83,16 e 98,20%. A Digestibilidade da FDN apresentou uma tendência de aumento linear conforme o acréscimo do nível de enzima, com uma melhora de 11% para o último nível, em relação ao controle. As demais variáveis não foram alteradas. As concentrações de fósforo e glicose plasmáticos não foram alteradas pela enzima. O protozoário do gênero Entodinium sp. representou mais de 95% do total de ciliados para todos os tratamentos avaliados, e os dados se ajustaram ao efeito quadrático, com o nível de 2,18 kg de enzima/kg de MS proporcionando maior crescimento destes. Para o pH ruminal ao abate, não houve influência das enzimas. Os rendimentos de carcaça quente e fria apresentaram uma queda até os níveis de 1,61 e 1,55 g de enzima/kg de MS, respectivamente, sendo que, após estes valores, os rendimentos seaproximaram novamente do controle. A adição de níveis crescentes de enzimas diminuiu a perda de água por exsudação, mas não afetou a perda por cocção e a maciez da carne de cordeiros. Portanto, apesar da melhora em alguns parâmetros, o desempenho dos animais, bem como as características de carcaça e da carne, não foram afetados pela adição das enzimas, sendo que, para ovinos, o complexo enzimático avaliado não é eficaz sob as mesmas condições experimentais
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 26.03.2010
  • Acesso à fonte
    How to cite
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    • ABNT

      BRITO, Fernando de Oliveira. Níveis de complexo enzimático em dietas para ruminantes. 2010. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Pirassununga, 2010. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-11052011-103043/. Acesso em: 04 nov. 2024.
    • APA

      Brito, F. de O. (2010). Níveis de complexo enzimático em dietas para ruminantes (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Pirassununga. Recuperado de http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-11052011-103043/
    • NLM

      Brito F de O. Níveis de complexo enzimático em dietas para ruminantes [Internet]. 2010 ;[citado 2024 nov. 04 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-11052011-103043/
    • Vancouver

      Brito F de O. Níveis de complexo enzimático em dietas para ruminantes [Internet]. 2010 ;[citado 2024 nov. 04 ] Available from: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/74/74131/tde-11052011-103043/

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