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Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008 (2011)

  • Authors:
  • Autor USP: PACHECO, CLARICE PIRES - FSP
  • Unidade: FSP
  • Sigla do Departamento: HEP
  • DOI: 10.11606/D.6.2011.tde-23022011-110058
  • Subjects: MORTALIDADE INFANTIL (DISTRIBUIÇÃO;EVOLUÇÃO;TENDÊNCIAS); MORTALIDADE NEONATAL (PREVALÊNCIA); MORTALIDADE PERINATAL (PREVALÊNCIA); COEFICIENTE DE MORTALIDADE; CAUSA DA MORTE (DISTRIBUIÇÃO); ESTUDOS LONGITUDINAIS
  • Language: Português
  • Abstract: INTRODUÇÃO: A busca do entendimento das causas da mortalidade humana está relacionada diretamente ao conhecimento das condições de vida de uma população. Reduzir a mortalidade de crianças é uma das principais metas das políticas de saúde para a infância em todos os países. No Brasil, apesar da redução da mortalidade infantil (MI) observada nos últimos anos, existem, porém, grandes diferenciais do CMI entre algumas populações. OBJETIVO: Estudar a evolução da mortalidade infantil no Estado de Santa Catarina e a tendência de queda dos óbitos infantis evitáveis nas nove Macrorregiões Estaduais de Saúde do Estado, no período de 1997- 2008. METODOLOGIA: Estudo ecológico de séries temporais com cálculo e análise do CMI, segundo componentes e critérios de evitabilidade para óbitos ocorridos nas nove Macrorregiões catarinenses, no período entre 1997-2008. Foram analisadas, por regressão linear simples, as médias trianuais dos óbitos evitáveis, segundo Macrorregiões, no mesmo período. RESULTADOS: analisados 15.146 óbitos ocorridos no primeiro ano de vida, observou-se que 51por cento , aconteceu entre 0 e 6 dias,13,8por cento entre 7 e 27 dias e 35,8por cento , de 28 a 364 dias de vida. O Estado de Santa Catarina registra um dos menores CMIs do país e apresentou queda de 27,2por cento , principalmente às custas do componente pós-neonatal, mostrando, no entanto, preocupantes taxas de mortalidade infantil por óbitos evitáveis (58,6por cento)e importantes diferenças no CMI entre as Macrorregiões catarinenses. O CMI por óbitos evitáveis do Planalto Serrano (11,90/00NV) foi o dobro da Macrorregião Nordeste (5,70/00NV). CONCLUSÕES: apesar do declínio do CMI, o Estado de Santa Catarina apresentou estabilização das taxas da MI para o componente neonatal e elevado índice de óbitos evitáveis, com diferenças substanciais das suas taxas entre as Macrorregiões, no período estudado. Essa realidade aponta para a necessidade urgente de estudos sequenciais que elucidem esses fatos, a fim de que intervenções ajustadas ás populações estudadas possam vir a acontecer, diminuindo as mortes infantis no território catarinense.
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 31.01.2011
  • Acesso à fonteDOI
    Informações sobre o DOI: 10.11606/D.6.2011.tde-23022011-110058 (Fonte: oaDOI API)
    • Este periódico é de acesso aberto
    • Este artigo é de acesso aberto
    • URL de acesso aberto
    • Cor do Acesso Aberto: gold
    • Licença: cc-by-nc-sa

    How to cite
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    • ABNT

      PACHECO, Clarice Pires. Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008. 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.11606/D.6.2011.tde-23022011-110058. Acesso em: 24 jul. 2024.
    • APA

      Pacheco, C. P. (2011). Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008 (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo. Recuperado de https://doi.org/10.11606/D.6.2011.tde-23022011-110058
    • NLM

      Pacheco CP. Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008 [Internet]. 2011 ;[citado 2024 jul. 24 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2011.tde-23022011-110058
    • Vancouver

      Pacheco CP. Evolução da mortalidade infantil, segundo óbitos evitáveis: macrorregiões de saúde do Estado de Santa Catarina, 1997-2008 [Internet]. 2011 ;[citado 2024 jul. 24 ] Available from: https://doi.org/10.11606/D.6.2011.tde-23022011-110058

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