Quando historiadores advogam. Uso partidário do passado na história de Pedro Taques (2009)
- Autor:
- Autor USP: BARBOSA, SAMUEL RODRIGUES - FD
- Unidade: FD
- Subjects: HISTÓRIA; HISTÓRIA DO BRASIL; DIREITO; HISTORIOGRAFIA
- Language: Português
- Imprenta:
- Publisher: Editora da Universidade Federal Fluminense
- Publisher place: Niterói, RJ
- Date published: 2009
- Source:
-
ABNT
BARBOSA, Samuel Rodrigues. Quando historiadores advogam. Uso partidário do passado na história de Pedro Taques. Diálogos entre direito e história : cidadania e justiça. Tradução . Niterói, RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense, 2009. . . Acesso em: 29 dez. 2025. -
APA
Barbosa, S. R. (2009). Quando historiadores advogam. Uso partidário do passado na história de Pedro Taques. In Diálogos entre direito e história : cidadania e justiça. Niterói, RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense. -
NLM
Barbosa SR. Quando historiadores advogam. Uso partidário do passado na história de Pedro Taques. In: Diálogos entre direito e história : cidadania e justiça. Niterói, RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense; 2009. [citado 2025 dez. 29 ] -
Vancouver
Barbosa SR. Quando historiadores advogam. Uso partidário do passado na história de Pedro Taques. In: Diálogos entre direito e história : cidadania e justiça. Niterói, RJ: Editora da Universidade Federal Fluminense; 2009. [citado 2025 dez. 29 ] - Usos da história na definição dos direitos territoriais indígenas no Brasil
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- Juristas de la independencia
- Historiador ou advogado?: Uso partidário do passado na história de Pedro Taques
- O código possível: o estilo normativo da Consolidação das Leis Civis
- Quando historiadores advogam: uso partidário do passado na história de Pedro Taques
- Introdução
- Este livro é a publicação sem modificações da dissertação de mestrado de Milene Chavez Goffar Majzoub Bercovici, defendida em 2005 no Departamento de História da Unicamp, sobre um tema complexo e que desperta fascínio: os ordálios em uma conjuntura específica da época medieval (...) Os ordálios bilaterais identificados foram o duelo e a prova da cruz ('os litigantes colocam-se e é com o braços abertos em forma de cruz. Aquele que deixar os braços caírem primeiro não foi 'sustentado' por Deus e portanto declarado culpado'). [Prefácio]
- A voz da rua
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