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Efeitos da Vitamina E na formação de focos de criptas aberrantes colônicas induzidas pela 1,2-dimetilhidrazina em ratos (2010)

  • Authors:
  • Autor USP: COHEN, CELIA - FMRP
  • Unidade: FMRP
  • Sigla do Departamento: RCM
  • Subjects: VITAMINA E; NEOPLASIAS COLORRETAIS; ESTRESSE OXIDATIVO; PROLIFERAÇÃO CELULAR
  • Language: Português
  • Abstract: O presente estudo analisou os efeitos da vitamina E na formação de focos de criptas aberrantes colônicas induzidas pela 1,2-dimetilhidrazina em ratos. Para tanto, ratos Wistar machos adultos receberam dieta com 0UI, 7500UI ou 150000UI de vitamina E antes, durante ou após a administra,cao do carcinógeno. Todos os grupos, com exceção do Grupo Controle, receberam injeções subcutâneas de 1,2-dimetilhidrazina (DMH), 2 vezes por semana, durante duas semanas (40mg/kg). Todos os animais foram eutanasiados 4 semanas apos a ultima dose de DMH . Foram analisados : peso corporal , ingestão diária, Vitamina E por HPLC, malondialdeido (MDA) e Glutationa reduzida (GSH) por espectrofotometria, TNF-alfa por ELISA, homocisteina (HCY) por imunoensaio (Immulite2000®), a presença e numero de focos de criptas aberrantes (FCAs) pela coloração com eosina e hematoxilina, expressão de ciclooxigenase-2 (COX2) e proliferação celular (PCNA) por imunoistoquimica. Os resultados foram analisados por ANOVA com nível de significância de p<0,05. Os grupos tratados com DMH apresentaram maior expressão de COX2 e de PCNA (p<0,05). Os grupos Deficientes mostraram aumento do estresse oxidativo, com redução na concentração de vitamina E sérica e GSH hepático, aumento do MDA e da homocisteina (p<0,05). Os grupos DPRE, SPRE e SI apresentaram menor concentração plasmática de homocisteina (p<0,05). Os grupos DPOS e DPRE apresentaram maior COX2 que os grupos estudados (p<0,05) e elevado numero de FCAs (p<0,01). O Grupo DPOS apresentou menor ingestão diária que o Grupo SPRE (p<0,05), maior índice de proliferação celular que os grupos SPRE e DI (p<0,05) e menor expressão de COX2 que o Grupo DPRE (p<0,01). O Grupo SPRE apresentou menor nível de peroxidação lipídica (p<0,01) e menor nível de homocisteina (p<0,05). O Grupo SPOS apresentou menor ganho ponderal quando comparado aos grupos Deficientes (p<0,05), elevada concentração hepática de vitamina E (p<0,05)e de MDA (p<0,05) e maior concentração plasmática de TNF-alfa que os grupos estudados (p< 0.001). Os grupos DPRE, DPOS e SPOS apresentaram elevado numero de FCAs (p<0,01). O GSH se mostrou importante na regulação dos níveis de MDA, da expressão de COX2 e da concentração plasmática de homocisteina, sendo esta ultima um fator potencializador da formação de FCAs. Assim, a deficiência de vitamina E é prejudicial em todos os momentos da carcinogênese colorretal avaliados, sendo seus efeitos especialmente deletérios antes e apos a administração de DMH. A suplementação não foi eficaz na manutenção do balanço oxidativo e aumentou o numero de focos de criptas aberrantes quando administrada apos o carcinogeno
  • Imprenta:
  • Data da defesa: 02.08.2010

  • How to cite
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    • ABNT

      COHEN, Célia. Efeitos da Vitamina E na formação de focos de criptas aberrantes colônicas induzidas pela 1,2-dimetilhidrazina em ratos. 2010. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2010. . Acesso em: 24 abr. 2024.
    • APA

      Cohen, C. (2010). Efeitos da Vitamina E na formação de focos de criptas aberrantes colônicas induzidas pela 1,2-dimetilhidrazina em ratos (Dissertação (Mestrado). Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto.
    • NLM

      Cohen C. Efeitos da Vitamina E na formação de focos de criptas aberrantes colônicas induzidas pela 1,2-dimetilhidrazina em ratos. 2010 ;[citado 2024 abr. 24 ]
    • Vancouver

      Cohen C. Efeitos da Vitamina E na formação de focos de criptas aberrantes colônicas induzidas pela 1,2-dimetilhidrazina em ratos. 2010 ;[citado 2024 abr. 24 ]

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